Após o término da faculdade de psicologia, doze jovens partem para uma viagem.
Decidiram ir para um lugar isolado, pensaram então que alí conseguiriam colocar em prática alguma das coisas que aprenderam nos longos períodos da faculdade.
Eles só não...
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Com dificuldade eles carregam Allan desmaiado até um dos quartos. Para evitar a saída de mais cadáveres e criaturas horrendas eles desativam todas as alavancas. Colocam Allan sobre um pedaço de carpete que está no canto esquerdo da parede do quarto. Marta imobiliza sua perna para se caso ele levante como um morto vivo não consigo correr e atacar os outros caso estejam destruídos. Ela está ao lado de Allan que se encontra desacordado. Marta retira o curativo feito por Douglas e pede o kit de primeiros-socorros, ela limpa e faz um curativo melhor até mesmo para não infeccionar o ferimento.
Enquanto Marta está cuidando de Allan que ainda se encontra desacordado os outros estão reunidos conversando. Pegam a pasta que Felipe havia encontrado e começam a olhar as plantas e se surpreendem com o que viram. Um desenho bem detalhado que estava mostrando cada departamento de um grande laboratório, havia sete andares que estavam classificados como AA, AB, AC, AD, AE, AF, AG.
AA- ANDAR NÚMERO 1. Sala de segurança e saída de emergência nível Alpha.
AB- ANDAR NÚMERO 2. Salas de reuniões e pesquisa nível Alpha.
AC- ANDAR NÚMERO 3. Refeitórios e Salas de refrigeração.
AD- ANDAR NÚMERO 4. Laboratórios genéticos e Salas de exames.
AE- ANDAR NÚMERO 5. Salas de contenção a risco de acidentes tóxicos e virais.
AF- ANDAR NÚMERO 6. Pesquisa avançada e sala de conferência.
AG- ANDAR NÚMERO 7. Depósito de alimento e combustível.
Na outra planta estava escrito, Em construção, apenas um papel sem nenhuma informação adicional, pelo que eles estavam vendo, a parte que estava na planta parece ser maior que a já concluída.
— Marta.... Pode vir aqui um minuto. — Douglas chama por ela.
— Sim, diga. — Diz ela se levantando.
— Pode nos dizer o que aconteceu aqui, e o que significa essa planta. — Douglas pergunta.
— Até poderia dizer se soubesse o que fosse. Nunca fui aos laboratórios centrais, para entrar lá era necessário ter autorização nível alpha, eu sou apenas uma cientista junior, sei tanto quanto vocês sobre esse lugar. — Marta fala.
— Precisamos de respostas sobre esse lugar, você não sabe nada? Isso não é possível. — Raquel não acredita em Marta. – Como ela não de nada. — Pensa.
— Bom. Eu conheci um homem, o nome dele é Marcus. Ele é um dos cientistas alphas do laboratório central, e é bem amigo do meu marido, bem, ficavam o tempo todo conversando. Meu marido nunca me disse o que tanto conversavam, a única coisa que ele me disse foi para ter cuidado, e que assim que tivesse uma oportunidade, iria nos tirar daqui. — Marta Diz.
— Mas e seu marido. Onde está? — Brenda pergunta.
Marta — Ele estava sendo perseguido por que achavam que ele sabia muito, não entendo o que ele sabia. Um dia começaram a mandar pessoas doentes para o laboratório onde eu fazia a supervisão, e coisas estranhas começaram a acontecer, seu amigo conhece a história. —ELA APONTA O DEDO INDICADOR NA DIREÇÃO DE DOUGLAS. — Depois ele explica a vocês. Quando as coisas saíram de controle meu marido deu um jeito de sair daqui, a única saída aberta era pelo rio, mas ninguém se atrevia a passar por que a correnteza era muito forte, mas ele conseguiu. Parece que ele iria receber ajuda assim que saísse daqui. Foram atrás dele mas não o encontraram, todos diziam que Bill tinha morrido ali mesmo dentro do rio e que seu corpo foi levado pela correnteza, eu não acredito nisso.
