Breno, Brenda e Will já estavam no lugar onde haviam combinado pra se encontrar quando Douglas aparece com Marta. Sua reação ao ver Will e de muita emoção, a vontade de Marta era abraça-lo imediatamente, mas nesse momento ela precisava conter as emoções por que estava rodeada de mortos vivos. Marta e Douglas se aproximam dos outros, Marta para ao lado de Will, segura sua mão bem forte e sussurra. "—Te amo".
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Felipe entra em um corredor escuro e bem longo, quando chega ao prédio, uma longa escada está a sua frente, no chão um carpete escuro, e nas paredes quadros da base e seus militares na época em que a base funcionava. Ele sobe as escadas, e percebe que ela está suja de sangue, ele quase escorrega. Subindo os degraus ele vê uma grande porta, o chão está banhado de sangue isso não é bom. Ele sabe que o que está ali dentro não é nada agradável, mesmo assim arrisca em entrar.
Quando Felipe abre a porta está tudo quieto e escuro, ele pega uma pequena lanterna que está no bolso da mochila, ele da passos curtos entrando lentamente quando ele aponta a luz para o chão vê vários corpos jogados sobre o piso banhado de sangue. Ele pula os corpos e desvia de alguns, parece que esses de fato estão mortos, não se movimentam como os outros, ele fica tranquilo por isso. A várias camas espalhadas por toda a extensão do prédio, parece ser um grande dormitório. Ele começa a abrir algumas gavetas de criados-mudos que estão ao lado das camas. Em uma gaveta está uma pasta que na capa está escrito. Anotações e Plantas de Construção do Departamento D. Ele pega a pasta e começa a andar em direção a porta, ele bate com a perna no braço de uma cama e solta um grito alto. No momento em que ele grita percebe uma movimentação, quando posiciona a lanterna para a direção do fundo do prédio vários mortos começam a se levantar e ele tenta correr, um cadáver agarra sua perna e sem pensar ele pega a arma e dá um tiro na cabeça do cadáver, os mortos que estavam próximo a porta começam a se levantar, ele segue em frente e atira nos mortos que estão em seu caminho, não tinha mas jeito, já perceberam que ele não era um deles a maquiagem não estava mas funcionado, ele passa rápido pela porta e quando coloca a luz para dentro do alojamento, vários mortos estão vindo para a porta, ele desce as escadas correndo e escorrega por ela estar cheia de sangue, ele rola alguns degraus e fica meio tonto, está com dificuldade de se levantar, ele olha para cima e vê os mortos no fim da escada ele se levanta e corre na direção do corredor, ele olha para trás e muitos mortos estão descendo pela escada, os corpos rolam e se levantam em seguida e vão na direção de Felipe, ele corre.
Ele corre pelo corredor meio desnorteado e os mortos atrás dele, ele chega ao prédio central, os outros olham para ele e imediatamente ele grita. - CORRE!!!!
Sem entender todos ficam confusos, quando olham novamente para a entrada do corredor eles vêem os mortos saindo. Começam a correr na direção da porta, todos já estão com armas nas mãos.
— Mas que droga estava tudo indo tão bem. — Breno diz pegando sua arma.
— Breno fala menos, cubra Marta e o garoto, com a Brenda que eu e Felipe vamos limpar o caminho. — Fala Douglas já atirando nos cadáveres no caminho.
— Ok! — Breno responde e pode para que Marta e Will fique entre eles.
Eles saem do prédio e os mortos começam a ataca-los, eles atiram e seguem na direção dos quartos onde estão os outros, mas existem muitos mortos e eles não estão dando conta de tantos, eles começam a correr, porque quanto mais cadáveres eles derrubam mais cadáveres aparecem, eles estão ficando sem munição.
Todos os mortos voltam a atenção para os jovens.
— São muitos, nós não vamos conseguir. — Brenda diz correndo e atirando para abrir caminho para Marta e Will.
—Vamos correr e tentar chegar nos quartos, lá tem munição e reforço, vamos logo. — Breno Fala enquanto recarrega a arma com o último pente carregado.
Eles atiram nos mortos que estão em seu caminho não ligando mas para os que estão atrás, eles conseguem chegar na lateral do prédio quando Marta torce o pé ao cair. Douglas a segura e coloca seu braço sobre seu ombro e a ajuda.
Eles continuam correndo, Douglas e Marta estão mas lentos por ela estar machucada. A área onde estavam era bem extensa e havia poucos mortos por que o fluxo estava na frente do prédio central, eles precisam ser rápidos para não serem pegos, por que todos os mortos estão os seguindo.
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Os outros vêem seus amigos correndo e fazendo sinal com a mão mas estão inquietos, quando eles vêem mortos dobrando a lateral do prédio.
— Meu Deus. Precisamos ajudá-los. — Diz Raquel.
— Sim, vamos agora! — Fala Allan correndo na frente.
Eles seguem em direção aos outros e quando chegam lá.
— Raquel leve ela daqui deixe isso com a gente. — Diz Douglas colocando Marta sobre os braços dela.
— Certo, vamos. — Raquel coloca o braço de Marta sobre seu ombro e a ajuda a andar. — Vamos, só um pouco mas rápido pode ser? — Conclúe ela.
— Sim — Marta responde com uma voz trêmula.
Elas seguem em direção aos pequenos quartos.
Os meninos atiram a queima roupa nos mortos e eles caem e logo se levantam, mas é o suficiente para dar mais tempo para que eles possam correr.
— Vamos. — Felipe diz correndo em direção aos quartos.
— Podem me explicar por quê tantos mortos assim? — Allan pergunta.
—Vamos conversar depois agora não é hora para isso. — Fala Douglas.
A mochila de Felipe cai.
— Droga tenho que pegar, consegui achar uma pasta que pode nos ajudar de alguma maneira. — Fala Felipe coçando a cabeça.
— Deixa que eu pego. — Diz Allan voltando.
A mochila caiu próximo a um cadáver que eles já haviam derrubado, quando Allan abaixa para pegar a mochila e se prepara para levantar o cadáver que está ao seu lado morde sua mão.
Allan grita e os outros voltam para ver o que aconteceu.
—Meu Deus, Allan. — Felipe Diz correndo em direção ao amigo
— Não pode ser. — Fala Douglas.
—Não acredito. — Felipe fala ao ver Allan.
— Esse infeliz me mordeu. — Allan fala segurando sua mão.
— Será que é contagioso? — Breno Pergunta.
— Se for vamos dar um jeito nisso agora. — Fala Douglas.
Allan está agonizando no chão quando Douglas pega uma das facas de caça que estava em sua mochila e corta sua mão. Allan grita de dor enquanto Douglas tira sua blusa, rasga e faz uma sutura para estancar o sangramento, Allan entra em choque e desmaia.
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Terror Na Base
Fiksi IlmiahApós o término da faculdade de psicologia, doze jovens partem para uma viagem. Decidiram ir para um lugar isolado, pensaram então que alí conseguiriam colocar em prática alguma das coisas que aprenderam nos longos períodos da faculdade. Eles só não...