CAPÍTULO 16

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Breno, Brenda e Will já estavam no lugar onde haviam combinado pra se encontrar quando Douglas aparece com Marta

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Breno, Brenda e Will já estavam no lugar onde haviam combinado pra se encontrar quando Douglas aparece com Marta. Sua reação ao ver Will e de muita emoção, a vontade de Marta era abraça-lo imediatamente, mas nesse momento ela precisava conter as emoções por que estava rodeada de mortos vivos. Marta e Douglas se aproximam dos outros, Marta para ao lado de Will,  segura sua mão bem forte e sussurra. "—Te amo".

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     Felipe entra em um corredor escuro e bem longo, quando chega ao prédio, uma longa escada está a sua frente, no chão um carpete escuro, e nas paredes quadros da base e seus militares na época em que a base funcionava. Ele sobe as escadas, e percebe que ela está suja de sangue, ele quase escorrega. Subindo os degraus ele vê uma grande porta, o chão está banhado de sangue isso não é bom. Ele sabe que o que está ali dentro não é nada agradável, mesmo assim arrisca em entrar.

     Quando Felipe abre a porta está tudo quieto e escuro, ele pega uma pequena lanterna que está no  bolso da mochila, ele da passos curtos entrando lentamente quando ele aponta a luz para o chão vê vários corpos jogados sobre o piso banhado de sangue. Ele pula os corpos e desvia de alguns, parece que esses de fato estão mortos, não se movimentam como os outros, ele fica tranquilo por isso. A várias camas espalhadas por toda a extensão do prédio, parece ser um grande dormitório. Ele começa a abrir algumas gavetas de criados-mudos que estão ao lado das camas. Em uma gaveta está uma pasta que na capa está escrito. Anotações e Plantas de Construção do Departamento D. Ele pega a pasta e começa a andar em direção a porta, ele bate com a perna no braço de uma cama e solta um grito alto. No momento em que ele grita percebe uma movimentação, quando posiciona a lanterna para a direção do fundo do prédio vários mortos começam a se levantar e ele tenta correr, um cadáver agarra sua perna e sem pensar ele pega a arma e dá um tiro na cabeça do cadáver, os mortos que estavam próximo a porta começam a se levantar, ele segue em frente e atira nos mortos que estão em seu caminho, não tinha mas jeito, já perceberam que ele não era um deles a maquiagem não estava mas funcionado, ele passa rápido pela porta e quando coloca a luz para dentro do alojamento, vários mortos estão vindo para a porta, ele desce as escadas correndo e escorrega por ela estar cheia de sangue, ele rola alguns degraus e fica meio tonto, está com dificuldade de se levantar, ele olha para cima e vê os mortos no fim da escada ele se levanta e corre na direção do corredor, ele olha para trás e muitos mortos estão descendo pela escada, os corpos rolam e se levantam em seguida e vão na direção de Felipe, ele corre.

     Ele corre pelo corredor meio desnorteado e os mortos atrás dele, ele chega ao prédio central, os outros olham para ele e imediatamente ele grita. - CORRE!!!!

    Sem entender todos ficam confusos, quando olham novamente para a entrada do corredor eles vêem os mortos saindo. Começam a correr na direção da porta, todos já estão com armas nas mãos.

     — Mas que droga estava tudo indo tão bem. — Breno diz pegando sua arma.

     — Breno fala menos, cubra Marta e o garoto, com a Brenda que eu e Felipe vamos limpar o caminho. — Fala Douglas já atirando nos cadáveres no caminho.

      — Ok!  — Breno responde e pode para que Marta e Will fique entre eles.

     Eles saem do prédio e os mortos começam a ataca-los, eles atiram e seguem na direção dos quartos onde estão os outros, mas existem muitos mortos e eles não estão dando conta de tantos, eles começam a correr, porque quanto mais cadáveres eles derrubam mais cadáveres aparecem, eles estão ficando sem munição.

    Todos os mortos voltam a atenção para os jovens.

     — São muitos, nós não vamos conseguir. — Brenda diz correndo e atirando para abrir caminho para Marta e Will.

     —Vamos correr e tentar chegar nos quartos, lá tem munição e reforço, vamos logo. — Breno Fala enquanto recarrega a arma com o último pente carregado.

     Eles atiram nos mortos que estão em seu caminho não ligando mas para os que estão atrás, eles conseguem chegar na lateral do prédio quando Marta torce o pé ao cair. Douglas a segura e coloca seu braço sobre seu ombro e a ajuda.

    Eles continuam correndo, Douglas e Marta estão mas lentos por ela estar machucada. A área onde estavam era bem extensa e havia poucos mortos por que o fluxo estava na frente do prédio central, eles precisam ser rápidos para não serem pegos, por que todos os mortos estão os seguindo.

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     Os outros vêem seus amigos correndo e fazendo sinal com a mão mas estão inquietos, quando eles vêem mortos dobrando a lateral do prédio.

    — Meu Deus. Precisamos ajudá-los. — Diz Raquel.

    — Sim, vamos agora! — Fala Allan correndo na frente.

Eles seguem em direção aos outros e quando chegam lá.

     — Raquel leve ela daqui deixe isso com a gente. — Diz Douglas colocando Marta sobre os braços dela.

     — Certo, vamos.  —  Raquel coloca o braço de Marta sobre seu ombro e a ajuda a andar.  — Vamos, só um pouco mas rápido pode ser?  — Conclúe ela.

    — Sim — Marta responde com uma voz trêmula.

     Elas seguem em direção aos pequenos quartos.

     Os meninos atiram a queima roupa nos mortos e eles caem e logo se levantam, mas é o suficiente para dar  mais tempo para que eles possam correr.

     — Vamos. — Felipe diz correndo em direção aos quartos.

     — Podem me explicar por quê tantos mortos assim? — Allan pergunta.

     —Vamos conversar depois agora não é hora para isso. — Fala Douglas.

     A mochila de Felipe cai.

     — Droga tenho que pegar, consegui achar uma pasta que pode nos ajudar de alguma maneira. — Fala Felipe coçando a cabeça.

     — Deixa que eu pego. — Diz Allan voltando.

     A mochila caiu próximo a um cadáver que eles já haviam derrubado, quando Allan abaixa para pegar a mochila e se prepara para levantar o cadáver que está ao seu lado morde sua mão.

     Allan grita e os outros voltam para ver o que aconteceu.

      —Meu Deus, Allan. — Felipe Diz correndo em direção ao amigo

     — Não pode ser. — Fala Douglas.

     —Não acredito. — Felipe fala ao ver Allan.

     — Esse infeliz me mordeu. —  Allan fala segurando sua mão.

     — Será que é contagioso? — Breno Pergunta.

     — Se for vamos dar um jeito nisso agora. — Fala Douglas.

     Allan está agonizando no chão quando Douglas pega uma das facas de caça que estava em sua mochila e corta sua mão. Allan grita de dor enquanto Douglas tira sua blusa, rasga e faz uma sutura para estancar o sangramento, Allan entra em choque e desmaia.

 Allan grita de dor enquanto Douglas tira sua blusa, rasga e faz uma sutura para estancar o sangramento, Allan entra em choque e desmaia

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