Capítulo 0.2

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Narrado por Rodrigo

Acordei às 8:00 para ir para a delegacia, foi me arrastando para o banheiro, fiz minhas hingienes, tomei um banho gelado pra despertar, sai com uma toalha enrolada no corpo, fui em direção ao meu closet, peguei uma calça jeans e uma das minhas milhares de camisa sociais brancas, vesti, depois coloquei um coturno marrom, peguei me cordão com o meu distintivo, coloquei no pescoço e desci pra tomar meu café da manhã.

Estava de boas tomando meu café, quando desce uma loira de farmácia, gostosa até, porem de rosto meus amigos, creio em Deus pai, tinha mais plástica naquele nariz, no que no rosto inteiro da Gretin comdaço de pano, que eu provavelmente tenha achado muito sexy ontem a noite, quando eu estava bêbado, mas olhando agora lúcido, meu Deus que coisa horrível, um vestido tomara que caia, rosa choque, que com certeza brilhava no escuro, ela sentou na mesa e começou a tomar seu café, tava tudo na paz até que ela resolve a falar.

- A noite ontem foi ótima gato, se você quiser repetir - meu Deus que voz é essa, alguém arranca meu ouvidos.

- Claro gata, agora eu preciso ir, pesa ao motorista pra te deixar onde você quiser- falo indo pra sala tentando não ver mais esse urubu.

Eu subo novamente, pego minha arma no cofre que tenho no armário, passo meu perfume, escovo os dentes e vou para a sala, graças a Deus, aquela reencarnação do satanás, foi embora. Agora é oficial eu nunca mais bebo. Eu pego meu celular, as chaves da minha bebê, dou tchau para Frederico.

Subo na minha moto, e vou em direção a delegacia, chegando lá, coloco a moto na minha vaga, no estacionamento, e vou em direção a entrada da delegacia, falo com algumas pessoas, e vou em direção a minha sala, eu mal chego na sala e meu melhor amigo, e o melhor detetive do país vem me encher.

-So pra quem pode ne?! Chegar aqui 9:00 horas da manhã- fala entrando na minha sala, sem bater na porta, o que ele sabe que eu odeio e sentando na cadeira a minha frente

- Bom dia pra você também Henrique - falo com ironia

- Bom dia, iai como foi sua noite.

- Eu acho que foi boa

- Como assim, você acha meu filho

- Eu não lembro de nada, e nem faço questão de lembrar, depois que eu vi a mulher que eu transei, ontem a noite - falo lembrando da sua rosto, se é que eu posso chamar aquilo de rosto- ain prefiro nem comentar

- O problema meu querido é por que a sua transa não foi comigo, mas eu te pego hoje a noite- fala com voz de gay.

- ain não fala assim, que eu me apaixono - falo entrando na brincadeira

Ficamos nós olhando depois que falamos isso, de um jeito meu estranho e começamos a rir descontroladamente. E fomos parando aos poucos, depois ficamos sérios de novo e começamos a falar de trabalho

- Mas me diz, com tá o caso do tráfico de mulheres - falo me endireitando na cadeira

- Eu consegui algumas informações que você vai gostar

- Pode começar a falar já

- Eu descobri que, o líder do tráfico aqui em Nova York, é o Smith.

- Que Smith meu filho- falo já ficando nervoso

- Joseph Smith, dono da máfia russa

- Desgraçado, eu vou arrancar as bolas daquele velho filha da puta- falo socando a mesa - como você descobriu isso

- Lembra do Rafael, que a gente mandou tentar dá um jeito de entregar, então ele entrou e descobriu o chefe lá, bateu umas fotos, fez algumas gravações e me mandou.

O DelegadoOnde histórias criam vida. Descubra agora