O Delegado

capítulo 0.4

Narrado por Rodrigo

- tá doida minha filha eu posso te prender por desacato a autoridade - falo prensando ela na parede.

- e eu posso lhe processar por abuso de poder, e se eu fosse prostituta o que você tem haver com isso, mas pro seu governo eu sou veterinária, eu ia pegar um Uber porém o meu celular desligou, estava indo pra casa da minha amiga que mora aqui perto. E sai de perto de mim, você não tem vergonha na cara? está de pau duro - começo a rir, gargalhar na verdade, chego bem perto do seu ouvido e sussurro.

- eu não estou de pau duro baby, ele só é grande mesmo- eu sinto a mesma arrepiar, me afasto dela e falo- venha vou te levar pra casa.

- você não vai, me levar em casa, tá doido, um estranho me levando em cada

- eu não sou estranho, eu já me apresentei, e além do mais, eu sou um delegado federal, eu sou a única pessoa que você não precisa temer

- ok. Mais se você fizer alguma coisa eu juro que eu arranco o que tem no meio das suas pernas

- Aiii- disse, imitando uma cara de dor é pegando no meu pênis

A gente saiu daquele beco, e na mesma hora a ambulância chegou, eu expliquei a situação e eu a morena, que eu ainda não sabia o nome, fomos até o outro lado da rua, indo em direção a moto.

- eu não vou subir nessa coisa- ela disse apontando pra minha moto

- ei olha como fala, da minha moto, sobe logo. - eu ajudo ela a subir na morto, e ela segura na parte de trás da moto, eu coloco o meu capacete nela. - onde você mora

- em um apartamento de frente para o Central Park, número 350. E não vá muito rápido.

- por que baby?! você quer passar um pouco mais de tempo comigo - falo dando um sorrisinho de lado

- Aaagrh, então vai rápido, por que eu não quero passar mais nem um tempo com você

- tá, mais é melhor você segurar na minha cintura

- ain que inferno - ela esbraveja- vai logo - ela fala segurando na minha cintura

Eu como um bom filha da mãe (rsrs) fui o mais rápido que eu pude pelas ruas de Nova York, ela beliscava, me arranhava, aí mesmo que eu acelerava, quando chegamos em frente ao prédio, parecia ser de luxo

- seu idiota- ela gritou quando jogou o capacete em minha direção, só que eu peguei ele.

- calma gatinha, eu nem corri tanto, aliás eu amei tá, os arranhões, eu amo mulheres selvagens- digo dando um sorrisinho de lado

- Idiota- fala gritando, indo em direção ao prédio

- De nada- ela me manda o dedo do meio - Ei me fala seu nome ou me dá o teu número, ou os dois

- Vai se fuder - ela fala batendo o portão depois de entrar no prédio.

Comecei a rir, peguei o capacete e fui em direção a minha casa, chegando lá chamei pelo Frederico, desde ontem que eu não o vejo, fui em direção a sua "casinha" no quintal.

- Ei amigão, oq foi rapaz?

Ele gruni e vai em direção onde faz suas necessidades e vomita, meu deus, preciso levar ele no veterinário, meu filho - sim meu filho- não pode ficar assim. Liguei pro Henrique.

- meu deus, Rodrigo são 2:00 da manhã

- Henrique, você pode me cobrir amanhã na delegacia até 12:00?

- Claro que posso, mais o que aconteceu

- Vou levar o Frederico no veterinário ele tá meio doente, aliais tu sabe um bom veterinário

- tem um que eu sempre levo o Rex - o Pitbull dele - é particular, é a clínica da Dra Fernanda Bitencourt, te mando o endereço por mensagem

- Valeu mano, amanhã a gente se fala, boa noite

-  Boa.

A ligação acabou e eu fiquei alisando o Frederico tenho ele desde que eu tenho 20 anos, quando meu pai faleceu e eu fiquei com depressão e só melhorei, quando ganhei ele, assim que entrei na polícia federal. Deixei ele dormindo, e fui para meu quarto, e lembrei da mulher que vi quando fui no beco atrás do Joseph, ele é linda, gostosa, cheirosa, espero ver ela algum dia, paro de pensar nisso quando a mensagem do Henrique chega com endereço, agradeço novamente, desligo o celular e vou dormir.

Tai amores capítulo novo, pequeno eu sei, porém novo kkkkk, por favor comentem falem alguma coisa, qualquer coisa, eu amo ler comentários, eu preciso saber se vcs estão gostando, se vcs estão odiando, em fim.

DESCULPA SE TIVER ALGUM ERRO