Como Tudo começou

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O calor é notado, sem saber onde estou, olho para minhas roupas e percebo que estou coberto de trapos. Vejo dois homens na minha frente, Iguais a min. Estou um pouco assutado, acho melhor perguntar.

- oi, senhores.

- ér, oi-disse o homem alto e pálido

O elfo amarelo fica calado.

- Então, como vocês vieram parar aqui?

- você não sabe? - disse o elfo

- Não, estamos em uma caverna?parece mais uma prisão!

- Olhe para aquele grande portão de madeira a sua frente - Ele aponta. - É só chegar lá e ir embora - disse com um tom de desprezo.

- Tá!? Mais quem é você?porque está aqui?quem somos? Ah! - gritei

O homem pálido me puxou para o canto e disse:

- olha cara, eu e ele já passamos por isso, tudo que você está sentindo e se perguntando. Chegamos aqui dois dias antes de você.

- Tá!sabe o porque está aqui?

- não

- Oque somos?

- Não

- Você só sabe dizer não! - disse com um tom irônico.

- Cara, quer sair connosco? Precisamos de armas e parece que não temos.

- acho que sim, isso é tão confuso.

- Você se acostuma! - deu uma risadinha.

Segui eles até o portão, encontramos o zelador, um anão comum. Ele olha para min e fala.

- olá meu jovem, gostaria de um arco e flecha?

- Não - com um olhar de desinteresse

- Lá fora as coisas não são tão simples meu jovem. - Ele abre o portão.

Seguimos em frente na penumbra da caverna, estava muito fácil, encontramos uma tocha, puchamos ela, abriu uma passagem e fomos até dois caminhos. Um mais escuro e outro com uma barca de madeira. Ai o elfo disse:

- Parece que nossa jornada começa agora!

Ele parecia um velho, resmungando as coisas, estava enojado dele logo de cara pelo que aconteceu antes. Resolvi perguntar seus nomes

- Então, qual nome de vocês?

- Me chamo Nactor - disse o homem pálido. - Ele se chama Yoroxy, é chato às vezes, mas você acostuma - deu uma risadinha.

Depois de atravessar o rio, com a barca, andamos bastante. Aquela sensação de fome, desgaste, um desejo enorme por comida estava aumentando. Não via a hora de achar comida. - Quando derre pente, vimos um grupo de orcs caçando. Na hora olhei para o Nactor, parece que todos nós já sabíamos oque fazer. Não tínhamos armas, então teríamos que esperar anoitecer, e atacar no sigilo.

Meu sangue estava fervendo, minhas pupilas dilatadas, mas segui em frente. Estava anoite, avançamos para a cabana dos orcs, depois de horas esperando com os olhos cansados,eu tinha um pensamento que sabia que ia dar merda.

A história por trás do LivroOnde histórias criam vida. Descubra agora