N/A: gente, seguinte:
eu fiquei muito em dúvida se escrevia sexo pra essa fic ou não, mas acabei escrevendo porque né ¯\_(ツ)_/¯
Mas ainda não tenho certeza se combina com a vibe da fic ter sexo explícito, e por isso escrevi uma espécie de "capítulo retrátil", tipo um extra. Você pode ler se quiser. Se achar que foge da proposta da fic, pula pro próximo. Essa é a versão sem cortes da cena com a qual o capítulo 15 terminou <3 enjoy.___________________________________
E, a partir daí, nenhum dos dois se refreou mais.
Carol travou as pernas no quadril de Daryl, mantendo-o ali, e suas mãos procuraram pela barra da camiseta dele, puxando para cima sem o menor jeito. Ele se livrou da camiseta rápido, jogando-a de qualquer jeito por ali, e por um momento Carol apreciou seu torso forte com algumas cicatrizes. Passou os dedos por elas, com delicadeza, conhecendo mais de Daryl.
Ele se retraiu a princípio, mas a deixou explorar. As cicatrizes vinham de diversas ocasiões. A maioria tinha sido de alguma envolvendo seu pai ou Merle e um ataque de fúria. Outras ele tinha conseguido sozinho na floresta ou em situações de que nem se lembrava mais.
Carol voltou a beijá-lo --- era incapaz de deixar de beijá-lo por muito tempo --- e Daryl voltou a segurá-la pela cintura e, quase sem conseguir ser gentil, começou a tirar a blusa leve de malha que Carol usava. Ela o ajudou a terminar, e sentiu uma onda de vergonha quando ele a observou só de sutiã, olhando para sua pele alva como se quisesse guardar a imagem na mente. Daryl parecia um animal faminto. Começou a beijar sua barriga, causando arrepios, e ela soltou um murmúrio de satisfação e fechou os olhos ao sentir os lábios dele em sua pele. As mãos de Daryl começaram a procurar o fecho do sutiã às costas de Carol enquanto ele beijava seu pescoço. Ela ficou entorpecida por um segundo, só apreciando a sensação, mas ajudou-o a acabar de tirar a peça.
A vergonha voltou um pouco quando ele jogou seu sutiã para o lado e parou, olhando-a seminua, os seios pequenos com mamilos rosados totalmente enrijecidos. A respiração de Daryl estava visivelmente pesada. A de Carol também, seu peito arfava, e Daryl parecia hipnotizado com a visão. Avançou com fome nos seios dela, sugando um mamilo, beijando a ponta, rodando a língua ao redor dele. Sentia a pele macia e quente contra seus lábios e língua, apreciando o sabor e a textura. Deus, poderia ficar fazendo isso por horas. Carol ofegava baixinho, enfiando os dedos entre os cabelos de Daryl, surpresa com o quanto aquilo era bom, sentindo seu corpo inteiro responder ao que ele fazia, fechando os olhos em êxtase e abrindo novamente porque queria vê-lo fazendo.
Afastou os cabelos dele do rosto enquanto ele mudava de um seio para outro e fazia a mesma coisa que havia feito no primeiro, agora sem negligenciar nenhum dos dois, pegando o outro na mão inteira e massageando. Carol mal podia suportar o quanto era bom sentir e ver Daryl reverenciando seu corpo desse jeito. A vergonha já tinha passado totalmente --- o que eles estavam fazendo não poderia ser mais certo. Ele pegou seu mamilo entre dois dedos e apertou levemente. Então Carol soltou o primeiro gemido que não conseguiu segurar.
Daryl voltou a erguer-se sobre ela, os lábios corados entreabertos, e beijou-a nos lábios novamente, sentindo seu peito nu contra o dela, deslizando uma mão por sua coxa, trazendo-a para mais perto. Ela voltou a travar as coxas em seus quadris, sentindo que o modo como se moviam agora demandava mais. Seus corpos diziam o que fazer, necessitavam. Ela sentiu a ereção já proeminente dele em seu ventre, roçando contra ela de uma forma extremamente provocativa. Daryl ofegava. Olhava-a com tanta intensidade que ela não saberia explicar o que sentia em relação a isso. Sentia-se preciosa, desejada, em chamas. Queria dar a ele o que ele precisava. Queria arrancar dele o que ela também precisava.
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Fortress
Fanficcaryl || richonne || glaggie teenage!au || sem zumbis +16 Carol é uma adolescente com poucos amigos que sempre carrega um punhal escondido no cós da calça. Daryl vive na sombra do irmão mais velho, que comete pequenos delitos como um estilo de vida...