Capítulo Retrátil (+18)

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N/A: gente, seguinte:
eu fiquei muito em dúvida se escrevia sexo pra essa fic ou não, mas acabei escrevendo porque né ¯\_(ツ)_/¯
Mas ainda não tenho certeza se combina com a vibe da fic ter sexo explícito, e por isso escrevi uma espécie de "capítulo retrátil", tipo um extra. Você pode ler se quiser. Se achar que foge da proposta da fic, pula pro próximo. Essa é a versão sem cortes da cena com a qual o capítulo 15 terminou <3 enjoy.

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E, a partir daí, nenhum dos dois se refreou mais.

Carol travou as pernas no quadril de Daryl, mantendo-o ali, e suas mãos procuraram pela barra da camiseta dele, puxando para cima sem o menor jeito. Ele se livrou da camiseta rápido, jogando-a de qualquer jeito por ali, e por um momento Carol apreciou seu torso forte com algumas cicatrizes. Passou os dedos por elas, com delicadeza, conhecendo mais de Daryl.

Ele se retraiu a princípio, mas a deixou explorar. As cicatrizes vinham de diversas ocasiões. A maioria tinha sido de alguma envolvendo seu pai ou Merle e um ataque de fúria. Outras ele tinha conseguido sozinho na floresta ou em situações de que nem se lembrava mais.

Carol voltou a beijá-lo --- era incapaz de deixar de beijá-lo por muito tempo --- e Daryl voltou a segurá-la pela cintura e, quase sem conseguir ser gentil, começou a tirar a blusa leve de malha que Carol usava. Ela o ajudou a terminar, e sentiu uma onda de vergonha quando ele a observou só de sutiã, olhando para sua pele alva como se quisesse guardar a imagem na mente. Daryl parecia um animal faminto. Começou a beijar sua barriga, causando arrepios, e ela soltou um murmúrio de satisfação e fechou os olhos ao sentir os lábios dele em sua pele. As mãos de Daryl começaram a procurar o fecho do sutiã às costas de Carol enquanto ele beijava seu pescoço. Ela ficou entorpecida por um segundo, só apreciando a sensação, mas ajudou-o a acabar de tirar a peça.

A vergonha voltou um pouco quando ele jogou seu sutiã para o lado e parou, olhando-a seminua, os seios pequenos com mamilos rosados totalmente enrijecidos. A respiração de Daryl estava visivelmente pesada. A de Carol também, seu peito arfava, e Daryl parecia hipnotizado com a visão. Avançou com fome nos seios dela, sugando um mamilo, beijando a ponta, rodando a língua ao redor dele. Sentia a pele macia e quente contra seus lábios e língua, apreciando o sabor e a textura. Deus, poderia ficar fazendo isso por horas. Carol ofegava baixinho, enfiando os dedos entre os cabelos de Daryl, surpresa com o quanto aquilo era bom, sentindo seu corpo inteiro responder ao que ele fazia, fechando os olhos em êxtase e abrindo novamente porque queria vê-lo fazendo.

Afastou os cabelos dele do rosto enquanto ele mudava de um seio para outro e fazia a mesma coisa que havia feito no primeiro, agora sem negligenciar nenhum dos dois, pegando o outro na mão inteira e massageando. Carol mal podia suportar o quanto era bom sentir e ver Daryl reverenciando seu corpo desse jeito. A vergonha já tinha passado totalmente --- o que eles estavam fazendo não poderia ser mais certo. Ele pegou seu mamilo entre dois dedos e apertou levemente. Então Carol soltou o primeiro gemido que não conseguiu segurar.

Daryl voltou a erguer-se sobre ela, os lábios corados entreabertos, e beijou-a nos lábios novamente, sentindo seu peito nu contra o dela, deslizando uma mão por sua coxa, trazendo-a para mais perto. Ela voltou a travar as coxas em seus quadris, sentindo que o modo como se moviam agora demandava mais. Seus corpos diziam o que fazer, necessitavam. Ela sentiu a ereção já proeminente dele em seu ventre, roçando contra ela de uma forma extremamente provocativa. Daryl ofegava. Olhava-a com tanta intensidade que ela não saberia explicar o que sentia em relação a isso. Sentia-se preciosa, desejada, em chamas. Queria dar a ele o que ele precisava. Queria arrancar dele o que ela também precisava.

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