A primeira vez

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*Umbra -

Ele ri comigo e eu posso perceber a dor em sua voz, eu sei que algo está errado, eu posso sentir isso em sua alma, profundo, cortante, uma dor que eu conheço muito bem, a dor de estar sozinho... Eu ponho o prato de lado e o beijo deixando o lençol "inocentemente" escorregar das minhas mãos expondo meus seios, eu quero que ele me veja, que ele veja meu corpo sem nenhuma barreira, que ele sinta que eu estou ali por ele e que eu iria fazer aquela dor desgraçada desaparecer se ele quisesse e isso é algo que eu não quero esconder.
Ele me beija de volta sem se importar com o pequeno corte que mais uma vez eu provoquei em seu lábio com toda a minha "delicadesa dracônica", como Slender costumava dizer quando eu era pequena, e me puxa para seu colo fazendo minhas pernas circularem sua cintura, mas automaticamente para ao perceber que eu estou completamente nua e me põe de volta na cama me cobrindo com o lençol novamente.

- Você... Não quer me beijar?... - Olho para ele com uma carinha triste tentando parecer o mais inocente possível diante do rosto completamente corado dele.
- Não é isso... - Ele responde, a voz rouca - ... É só que você está nua e... Isso é errado...
- Isso?  - Pergunto com uma voz inocente e toco minha intimidade devagar por fora para que ele possa ver. Ele pega minha mão me fazendo parar.
- Por favor para tá bem?... Você sequer sabe o que está insinuando?...

Olho para ele com uma expressão confusa e o ouço suspirar, ah sim meu amor, sei muito bem o que estou insinuando, mas quero ouvir  isso sair da sua boca meu bem... Ele continua aos poucos, tentando explicar da forma mais infantil possível.

- ... Você sabe como os bebês são feitos?...
- Eles... Vem dentro de abóboras?... - Eu respondo, uma carinha confusa para completar a cena enquanto ele cora.
- ... Bem... Não exatamente...
- Então como?
- ... Uhh... B-Bem... Veja bem... Quando... Quando pessoas adultas como nos se amam eles... Eles podem se tocar se os dois concordarem--
- Mas nós já nos tocamos e eu não engravidei - o interrompo, quero ouvir dele uma palavra suja não "palavras de bebê".
- É... É um outro tipo de toque... É um pouco complicado... Você sabe a coisa que diferencia meninos e meninas?
- Os peitos? - Respondo com uma carinha curiosa, ele acredita.
- Bem, sim, mas... Aquele " algo mais" que a mamãe normalmente ensina a esconder com roupa?...
- Quer dizer aqui? - Faço um jesto indicando minha intimidade tentando ao máximo parecer realmente confusa, mas no fundo quero muito abaixar as calças dele e lambê-lo "naquele lugar" até ele gozar em mim. - Não é igual?...
- ... Não pequena, os meninos não tem uma abertura como você tem, meninos como eu tem um... Um caninho especial que é ligado a duas, as vezes três, bolsinhas que tem um liquido especial, e quando o menino põe esse caninho na abertura da menina ele solta um liquido branco que vai dentro da abertura e com o calor da mamãe cozinha até formar o bebê...
- Você me ama?
- Claro que amo...
- Eu também amo você, nós nos amamos então... Por que não me deixa ver seu cano?...
- ... Eu não sabia que você queria ver... E... Além disso... Quando esse cano entra na abertura pela primeira vez pode doer bastante e... Eu não quero machucar você...

Eu subo no colo dele devagar e desabotouo os botões da calça dele enquanto ele fala, ele cora assim que percebe e timidamente toca meu seio com a ponta dos dedos apertando o bico de leve o que me faz querer ainda mais acabar com aquele jogo idiota e fazê-lo enfiar o "cano" dele fundo no meu útero e preenchê-lo com o esperma dele. Mas tenho que continuar jogando para deixá-lo excitado, sei bem quanto ele gosta de minha inocência forçada. Toco a mão dele com uma expressão de agrado e curiosidade e ele sorri para mim enquanto suavemente acaricia meu peito fazendo círculos em volta do mamilo.

- Você gosta?
- ... Gosto... O... O que é isso?...
- Isso? - Ele diz com uma voz mais rouca e aperta meu peito de leve - ... Estou só fazendo carinho em você... Avisa se algo que eu fizer encomode você...
- ... Tá bem... - Eu respondo gemendo enquanto ele faz carinho no meu peito novamente.
- Você gosta tanto assim?
- Gosto, gosto sim...
- Vem cá, deixa eu te ter mais perto...

Ele me puxa para seu colo e eu tiro a camisa dele, essa é a vez dele me olhar com uma carinha curiosa enquanto eu passo minhas mãos pelo peito dele e me apoio de leve em seu ombro dando espaço para que ele termine de tirar a calça o que me permite sentir sua intimidade atravéz da roupa íntima, ele passa uma de suas mãos em meu cabelo me fazendo uma caricia suave enquanto passa o outro braço em minha cintura e me levanta com cuidado.
Nos deitamos juntos na cama da cela e ele tira a ultima peça de roupa íntima e eu fecho meus olhos e me preparo, ele beija a ponta do meu peito e penetra em mim devagar, sinto minha virgindade partir enquanto ele entra aos poucos e eu passo a não sentir o mundo ao meu redor...

A menina dragão - CreepypastaOnde histórias criam vida. Descubra agora