|♡♡| c h r i s t m a s s p e c i a l (hot)

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Acordo destruída, encaro o teto com o olhar pesado e suspiro, hoje não é dia de desânimo, Aspen... É natal! Meu dia preferido no ano, e hoje vai ser um dia bom. Nossos pais voltarão, o que é maravilhoso... realmente não quero passar mas tempo à sós com Zayn... levanto e coço os olhos indo para o banheiro, tomo banho, faço minhas higienes e me visto com uma croped da Taylor Swift e um shortinho de tecido fino, por que convenhamos que não há coisa mais confortável, desço as escadas saltitando e dou de cara com Zayn, no sofá, ainda dormindo, folgado do caralho... pego uma das almofadas e atiro no rosto do mesmo com força.
-- Porra, Aspen!-- O mesmo acorda assustado, sorrio.
-- Feliz Natal, Zayn.-- Falo indiferente e vou para a cozinha.-- Arrume essa bagunça, mamãe e papai chegam ao anoitecer.
Ele resmunga algo que eu não consigo decifrar e levanta. Abro a geladeira e pego uma maçã, estou ansiosa para a ceia.
No decorrer da tarde receberei o buffet, Zayn montará a árvore, mamãe e papai chegarão com a vovó Jojô. Família reunida, comida, melhor dia.

***

17:00h, CADÊ NOSSOS PAIS, ERAM PARA TEREM CHEGADO A DUAS HORAS!... ando de um lado para o outro.
-- Sossega o cu, Aspen.-- Zayn resmunga.-- Porra!-- Bufo e o encaro.
-- Cadê eles!-- Grito enfurecida.
-- Bom, não estão aqui, e andar de um lado pro outro não vai fazer eles chegarem mais rápido.-- Diz ele indiferente enquanto come balinhas de menta. Odeio admitir que esse encosto está certo... Suspiro e sento na poltrona encarando o mesmo, ele liga a TV em um desenho animado.
-- Sério que vamos assistir O incrível mundo de Gumball?-- Ele dá de ombros, passo a dar atenção à TV. Dez minutos depois o mesmo muda de canal.
-- Caralho, volta pra lá que eu tô assistindo!-- Rosno e o mesmo ri. Não ria de mim, filho da puta...
-- Não era você que não assistia desenho?-- Diz ele me fazendo revirar os olhos.
-- Volta pra lá, caralho!-- Berro e atiro uma almofada em sua direção, o mesmo desvia e atira outra em minha direção. Ai...
O mesmo volta para o Cartoon Network e eu sorrio satisfeita. Amém ao fato de estar no meio de uma maratona.

***

19:00h, nada da família chegar, estou com fome. O telefone toca, levanto apressada e quase caio ao tropeçar no sofá, sim eu tropecei no sofá. Atendo. MAMÃE!..

-- Alô, filha?

-- Oi mãe! Estão bem?

-- Estamos sim, mas graças à nevasca estamos presos no aeroporto de Boston.

--Não acredito, mãe.

-- Sinto muito, filha, não vamos chegar para o jantar, mas na manhã de Natal estaremos todos juntos.

-- Poxa, tudo bem mãe. Diz para vovó e para o papai que eu desejei feliz Natal, amo vocês.

-- Feliz Natal, filha, te amamos. Deseje feliz Natal ao seu irmão.

-- Meio irmão, mãe.

-- Deixe disso, Aspen.

-- Tá, mãe. Tchau.

-- Tchau, minha filha.

Desligo. Droga... volto para a sala e Zayn me olha interessado.
-- E ai? Vão demorar?-- Ele pergunta. Suspiro.
-- Eles estão a quatro horas daqui e não tem previsão para o vôo sair graças a essa nevasca.
-- Putz!-- Ele resmunga encarando o teto.-- E a ceia?-- Ergo a sobrancelha.
-- Pode comer, não vão chegar a tempo mesmo.-- Falo cabisbaixa.

***

21:00h, Zayn ainda está comendo pra onde vai a comida? Não sei... levanto e vou até a mesa, fito todos os pratos e pouso meu olhar sobre a garrafa de vinho. Pego a mesma e vou para a sala com uma taça em mãos. Pouco tempo depois Zayn se junta a mim no sofá.
-- Tá bolada porque seu dia preferido no ano foi arruinado, né?-- Ele pergunta levando a taça a boca.
-- Não foi arruinado.-- Suspiro.-- Apenas não aconteceu do jeito que eu esperava.-- O relógio do mesmo apita. Dez horas...
-- Não tá tão ruim só nós dois, né?-- O encaro.
-- Poderia ser melhor.-- Falo ríspida me referindo a ausência do restante da família. Ele suspira. As luzes ocilam e se apagam.
-- Sério isso!?-- Berro irritada.
-- Que merda!-- Zayn diz.-- A nevasca deve ter derrubado algum poste. Vou acender a laleira.-- O mesmo acende a lanterna do celular e vai em direção ao porão para buscar lenha e fluído de isqueiro. O mesmo logo volta com os braços carregados, seguro o celular com a lanterna enquanto o mesmo tenta acender uma chama. Acendeu, amém... voltamos a nos sentar no sofá.
Está escuro, e a nevasca trás consigo um frio insuportável, mesmo que a casa esteja fechada e a lareira acesa, ainda sim está muito frio, sinto uma queimação no meu interior por conta de uma bebida alcoólica que eu estou no momento tomando com Zayn, é tão estranho saber que ele é meu irmão, meio-irmão, Aspen... depois de tudo o que aconteceu.
Saio do sofá e deixo a taça que eu tinha em mãos sobre a mesinha de centro da sala, engatinho pelo carpete da sala até a lareira, Eu estou a procura de calor, em segundos sinto a presença do moreno, encaro o mesmo, Zayn me fita com um olhar faminto.
--Já ouviu falar em calor corporal?-- O moreno se embola nas palavras enquanto fala. Não. Não... Não, Aspen!...
--Zayn. Não pod...-- Meus lábios se chocam contra os dele interrompendo-me em um gesto rápido dado início pelo tatuado.
Meu corpo embate contra o carpete gélido e eu sinto um arrepio me correr pela espinha, suas mãos grandes percorrem por todo meu corpo como se ele quisesse gravar seus atos pois tudo é duradouro e de forma lenta, ele beija meus lábios com tamanha força e maestria, minhas mãos são levadas para sua nuca e minhas pernas se entrelaçam em sua cintura, desço minhas mãos vão a agarrar a ponta de sua camisa e nos separamos rapidamente para a remover de seu corpo. Suas mãos habilidosas arrancam meu vestido em segundos de meu corpo deixando-me em trajes íntimos, o moreno me encara com um olhar carregado de luxúria e então leva sua boca para meu abdômen onde ele distribui uma série de mordidas e chupões enquanto eu me contorço em baixa dele soltando fortes lufadas de ar ao mesmo tempo.
Levo as mãos ao cós de seu jeans e quando faço menção de tirar o mesmo me ajuda com isso, vejo o mesmo com seus olhos dilatados quando eu agarro seu membro e passo a o masturbar mas percebo que o mesmo está gostando quando uma série de palavrões saem de sua boca.
--Posso tentar uma coisa?-- Pergunto receosa e o mesmo acente com a cabeça, vou pra cima dele e sem pensar muito ponho todo seu comprimento em minha boca, paro por uns segundos então ponho as mãos na base de seu membro e passo a fazer movimentos medianos de vai e vem, suas mãos prendem meus cabelos bem firme me guiando os movimentos, até que ele me faz parar e eu o olho confusa.
-- Eu preciso me enterrar em você logo desculpa, mas saiba que você tem uma boquinha mágica. -- Ele fala e eu sinto minhas bochechas esquentarem, ele ia pegat algo que suponho ser um preservativo então eu lhe chamo a atenção.
-- Tô tomando pílula!-- Preciso o sentir de verdade, ele me olhou sorrindo e então ficou encima de mim novamente.
Dá última vez ele foi quem me deu prazer então eu tenho uma idéia. Monto em cima dele e ele me olha admirado, encaixo seu membro em minha entrada e vou sentando nele lentamente enquanto eu observo a sua feição, posso ver perfeitamente o rolar de seus olhos e sua boca se entre-abrindo aos poucos, sem dúvidas umas das melhores visões do mundo, gemo em alívio quando ele já estava dentro de mim por completo então passo a cavalgar de forma nada delicada, estava tão necessitada quanto ele, suas mãos dão fortes apertos em minha cintura enquanto me ajudam nos movimentos, certamente eu irei ficar toda marcada, ora ou outra ele desfere tapas em minha bunda com toda sua força me fazendo gritar, meus lábios avançam contra seu pescoço sugando aquela área sensível enquanto eu diminuo a velocidade e robolo sobre ele.
Zayn já está fora de si, os sons emitidos pelo moreno são gemidos graves que fazem meu ventre se contrair, e quando não, são coisas totalmente incoerentes, volto a acelerar os movimentos, em segundos sinto um líquido a me preencher enquanto ouço um urro vindo do moreno, suas mãos apertam minha cintura mais forte que o normal, faço mais alguns movimentos e logo sinto minhas paredes vaginais se contraírem com seu membro dentro de mim e ele geme junto de mim quando meu espaço o aperta ainda mais, paro em cima dele ofegante então deito em cima de seu corpo nu enquanto nossas gotículas de suor se misturam.
--Tem certeza que é nova nisso?-- Ele me pergunta com a respiração ainda ofegante e eu solto um riso abafado em resposta.
-- Feliz Natal, idiota.-- Falo ofegante, o mesmo me aperta e sorri.
-- Feliz Natal, esquentadinha.

_____[.Z.]_____
Nota do Autor

"AAAAEHHH ELE NÃO MORREU" hehe... até parece que vocês comemoram...
Gente, eu sinto muito pela demora, mas eu estou passando por um bloqueio criativo, coisa que todos passam.
MAS VOCÊS MERECIAM UM PRESENTE DE NATAL.

Então eu fiz esse especial de Natal, e quero que entendam que é um capítulo a parte e que ele não influenciará na história.
O capítulo oito está vindo no decorrer dessa ultima semana do ano, prometo.
É isto.
Feliz Natal e um Próspero Ano Novo!
Amo vocês!

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