Wicked

153 16 2
                                    

Ao acabar com a sessão de beijos no corpo seminu do garoto o pedi para que levantasse e se sentasse onde estava no primeiro momento do nosso encontro, e assim ele o fez, sentou calmo mas ainda inseguro, sua expressão de apavoramento estava dando lugar a uma outra.

Me ajoelhei em frente as pernas semi abertas dele, a visão de longe era uma das mais bonitas, abaixei minha cabeça em direção ao meu destino, umedeci minha boca, e encarei a região turgida com uma vermelhidão espalhada por toda a sua extensão, aquele seria só o inicio da minha apreciação.

Somente com a corrente de ar quente em contato com aquele local sensível fazia Minseok soluçar, sorri de canto antes de abrir meus lábios e encaixar o membro alheio dentro de mim, eu movimentava o revestimento interno de minha boca para pressionar a parte sensível do falo do garoto. Ele por sua vez instintivamente tentava fechar as pernas ao sentir os estímulos quentes que vinham de mim, sua pele era muito sensível, onde meus dedos se agarrassem para buscar apoio ficavam minhas marcas também, todas grudadas em si.

O corpo do coreano se mexia conforme o que minha cavidade fazia em si, suas mãos enérgicas foram para os meus fios me afundando um pouco mais em seu sabor, o membro roliço era esfregado em meus dentes com delicadeza, minha língua perversa fazia círculos com calma em sua glande, com paciência eu ia descobrindo os caminhos que ele me mostrava, se eu pudesse engoli-lo eu o faria, permitia que sons molhados escapassem de minha boca de propósito, deixá-lo sem ter o que falar era o que eu queria, afinal, ali era um banheiro então qualquer um poderia entrar e nos ouvir, mas eu tinha uma certeza estranha de que ninguém iria ter a ousadia de mover aquela porta enquanto eu estivesse trabalhando em Minseok.

Tirei sua carne macia de minha degustação e passei a morde-lo gostosamente, puxando e lambendo a pele de suas coxas, o enchendo de hematomas, eu sentia uma vontade anormal de fazer aquilo, queria comê-lo com minha mente, queria saboreá-lo com meu tato, queria ouvi-lo com meu corpo, eu não queria ter limites e nem horários, em palavras chulas eu queria me enfiar dentro dele e o foder todo, sem preliminares porque elas já estavam acontecendo ali mesmo.

Me incitando a pecar ele se movia e me movia, contraia as nádegas prensadas, queria escorregar seu tronco em direção a minha boca mas com as duas mãos eu o segurava em seu lugar. Coloquei sua pernas em meus ombros e voltei toda a minha atenção a onde eu sei que ele queria, envolvi seu pênis com meus dedos e comecei a movê-los, para cima e para baixo, pode imaginar ? subindo e descendo, apertando e afrouxando, ele tampava a boca para não emitir som algum, mas eu conseguia sentir suas cordas vocais vibrarem, seus sentidos se destruindo em algum lugar daquele corpo que estava a minha disposição.

Eu conseguia apalpar a neblina quente que a respiração do Seok fabricava, os olhos dele escureceram e tudo ficou mais abrasador, nosso ar ganhava toneladas e ficava mais pesado, você consegue sentir ? saliva vertia para fora da minha mão e pra fora da boca rosada dele, eu aumentei a velocidade mas voltei a diminuir, eu queria chupá-lo de novo, chupar todo seu corpo com a mais forte sucção possível. Meus lábios finos maltratavam a pele de sua virilha, meus dentes se prendiam de leve lá de vez em quando, era como se eu quisesse criar faíscas com aquele atrito quase inocente.

Mas vamos falar do Kim, me deixe descrevê-lo por alguns instantes, seu topete que estava desmoronando, a camada fina de suor cobria o seu rosto corado, os pelos arrepiados, o óculos embaçado, as mãos desgovernadas procurando algum lugar para se agarrarem, ele não sabia se mantia os olhos abertos ou fechados, o corpo numa temperatura de mil graus convulsionando por causa das sensações, era perigoso beijá-lo mas eu não me importava, não me importava em me queimar pois tudo o que eu queria naquele momento era arder em chamas junto a ele, ele por sua vez pedia para aumentar e eu diminuía, ele segurava os gemidos e eu o fazia querer gritar, ele remexia e eu o fazia parar, eu o beijava e ele implorava para mim o abocanhar, eu chupava e ele enlouquecia e no final meu nome escorria por entre seus lábios como licor de cereja, tudo isso contribuindo para a destruição do meu psicológico, eu não me importaria de morrer naquela situação pois o paraíso eu tinha certeza de que eu já havia visto, mas continuando, sedendo as minhas vontades eu passava minha língua por seu abdômen fazendo do jeito que minha mente suja queria, você consegue me idealizar ?.

Minha camisa estava aberta nas três primeiras casas, paletó com amassos e a calça amarrotada, eu pressionava o polegar nele e Minseok mordia os lábios, meus braços foram arranhados, meu cabelo puxado, eu não conseguia tirar as mãos dele, bati uma vez em sua coxa direita e ele me respondeu aflito com um "Humm", eu me sentia bêbado no cheiro dele, droga, era muito bom, eu o mordia de novo e a merda toda ficava ainda mais quente.

Peguei seu corpo em minhas mãos e pude sentir suas batidas aceleradas pela ponta dos meus dedos, uma por uma, ecoando através de minhas destras, mas eu queria senti-las em minha boca então retirei minha mão do órgão sensivel e fui engolindo tudo novamente, sugando e chupando, como se fosse uma máquina, eu fazia uma brincadeira maldosa com aquele membro que ainda se mantia duro, ele tremia e o seu quadril se empinava, Minseok fazia como o movimento do mar, logo depois começava a rebolar para pronlogar o que ele sentia, sua boca dizia "Senhor, não pare" e eu não iria parar, você consegue ouvi-lo ?

Estávamos os dois mergulhados em um ambiente sexual explícito, minha mente totalmente sexualizada e o rapaz alucinado, respirando aromas quentes demais pra sua pouca idade, eu sugava mais rápido e mais forte, ele buscava apoio nas paredes de madeira da cabine, suas unhas descascavam a tintura escura do local e meus ouvidos capitavam os ruídos sonoros falhos que ele deixava escapar sem querer, a angonia junto com prazer mescladas em si, o falo batia na entrada de minha garganta mas não me fazia engasgar, língua, lábios, dentes, tudo agindo ali ao mesmo tempo. As pequenas veias pulsavam encostadas no céu da minha boca, eu já podia sentir o gosto do líquido quente que saía em minimas gotas e caiam em minha língua, ele estava chegando ao ápice então vamos continuar.

O rapaz suado em suas roupas sociais se contorcia e jogava a cabeça para trás, enrolei meus dedos em sua cintura levantei mais aquele corpo que fervia e me concentrei em fazer um trabalho bem feito com minha boca, eu girava minha cabeça para lhe dar as mais diferentes sensações, continuamos fazendo igual ao movimento das ondas do mar, recuamos e voltamos com mais força.

Soltando monossílabos altos acompanhados de resfolegadas ansiosas Minseok se desfez dentro de minha boca, seu corpo tremia frenético, havia perdido todo o controle sobre si mesmo e estava a ponto de cair mas eu o segurei e o coloquei de volta aonde estava, limpei os fluidos do seu corpo e me levantei observando o estado em que ele estava, ainda se encontrava anestesiado por causa do orgasmo recente, fiz tudo da forma mais intensa que pude, não gosto de fazer algo mal feito ou algo sem graça.

Retirei os cabelos de seus olhos e limpei a lente borrada do óculos que se situava na ponta de seu nariz, recoloquei em seu lugar certo e procurei fazer com que ele se acalmasse, enxuguei as gotículas de sua face e organizei suas calças, ele estava cansado eu podia ver mas era melhor nós dois retomarmos o fôlego pois a noite só havia começado.

Condition - XiuHanOnde histórias criam vida. Descubra agora