XVII XI MMXVI

Cap.3 Como foi dali pra frente

Dormi mais que bem por saber que além de ter me aproximado um pouco, soube que tenho esperanças e ela mesmo me disse isso.

Acordei muito feliz e o que eu sentia por ela, aumentava, mas eu não sabia ao certo o que era, mas tava ali fluindo.

Eu estava louca para falar com a Samy novamente, para se aproximar, conquistar ela, quando acabou o 5° periodo da tarde, fui para o pavilhão, ela não estava, fiquei la por um tempo e nada, resolvo sair do pavilhão um pouco fui dar uma volta, e avistei a Samy com tal veterano sentada conversando novamente, resolvi deixar quieto, eu achei que ela tava apaixonada por ele, eu queria muito ela comigo, rindo ou fazendo algo comigo, mas não era aquilo que tava rolando.

Eu então sentei e pensei, eu tinha que separar as coisas, amizade né, era o que restava, mas eu nunca fui boa el esconder coisas, eu sabia que tava sentindo algo, mas poxa como?  Antes de toca- la, eu nunca abracei ela ao menos, nunca a beijei, não era possível eu sentir tal coisa,  eu ignorei este fato, coversava bem pouco com a Samy, eu não queria sentir sozinha, mas também achei melhor se ela não soubesse eu apenas queria ver ela bem, feliz, alegre, sozinha ou com alguém, ela não tinha me falado da relação dela com menino.

Enquanto eu andava pelo colégio, derrepente me aparece ela, e sua amiga Babi, Samy queria que eu deixasse um chupão no pescoço dela, porque Babi não havia conseguido, eu fiquei sem entender, ai Babi me explicou que Samy tinha parado de ficar com o tal Veterano, e queria que ele pensasse que ela tinha ficado com alguem, foi bem estranho nosso primeiro toque, kkkkkkk, eu deixei o tal chupão, pra ela. E segui para meu quarto, eu estava numa grande indecisão,  eu não sabia se tentava uma amizade sem contar nada, ou se contava tudo pra ela, pensei por uns dias, e agora eu sabia que ela realmente tinha algo com guri, putz, eu não estava com sorte.  Mas mesmo assim não deixei de pensar na minha decisão.