capitulo: 36

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Deixe sua estreilha☆

Eu comecei a andar da volta pra carro deixando o NC pra tras.

~21:30~

Eu passei o caminho todo calada, ele parou o carro em frente a casa da sabrina e me encarou.

-tchau amor. -me refire a Arthur que me deu um sorriso-

-tchau. -disse ele com a voz embargada pelo sono-

-Lun... -eu nao deixei NC termina da falar, Desci do carro batendo a porta do mesmo e ouvi um abafado "Quebra porra" que eu ignorei -

ele deu partida no carro e se mandou eu atrevesei a rua.

-olha quem resolveu descer do cazarão pra visitar os menos afortunados. -eu revirei os olhos eu nao suporto aquela voz-

-me era o coisa sem rumo. -eu me virei pra encara a ruiva nojenta do outro lado da rua-

-por acaso você ja contou pro seu maravilhoso traficante que ele pode a qualquer hora tomar um tiro pra salvar a sua vida. -disse ela se aproximando de mim- ate porque ja aconteceu uma vez nao é.

Quem vai levar um tiro vai ser você se nao sumi da minha frente -pensei.

Ela se aproximou Eu fechei a cara e meu estomago começou a revira.

-da licença Victoria, porque ficar aqui olhando pra essa sua cara me da enjoo -eu coloquei a mao sobre a boca e me virei pra sair-

-Relaxa e assim mesmo nos primeiros meses de gravides mais depois passa -eu a encarei encredula- fica na boa, nao vou contar pra ninguem.

Ela saiu andando e eu fiquei olhando ela se afastar.

Meu estomago revirou de novo e entrei correndo pra dentro da casa da sabrina.

-Luna... -minha tia gritou enquanto eu corria ate o banheiro-

Foi eu me ojoelhar na frente do vaso sanitario pra colocar tudo pra fora.

Senti alguem passar as maos no meu cabelo e segurar em um rabo de cavalo enquanto colocava tudo pra fora.

Quando terminei fechei a tampa do vaso sanitario e me sentei no mesmo.

-melhorou? -perguntou minha tia passando as maos no meus cabelos eu fiz que sim com a cabeça e me levantei-

Andei ate a pia e passei agua na boca.

-eai nojenta ja acabou? -perguntou livia parada na porta do banheiro-

-nao enchei. -sai do banheiro e bati na porta do quarto de Sabrina e ninguem respondeu-

-nao adianta eu quase derubei essa porta. -eu suspirei e fui saindo da casa- vai pra onde? -ela gritou e eu nao respondi-

Eu fui ate a calçada vendo dois soldadinhos subindo a rua so tinha eles passando Ali.

-Ou -eu gritei e os dois olharam pra tras- cola aqui. -eles se olharam- bora vey tenho a noite toda nao.

Os dois desceram a rua correndo e eu entrei e eles entraram em seguida pedindo licença pra minha tia.

-derruba Ai. -me referi a porta-

-tem certeza princesa? -um deles perguntou-

-Ela mandou derrubar nao foi faz oque Ela mandou caraio -gritou livia-

Sem falar nada os dois meteram o pé na porta.

E a cena em seguida foi a pior da minha vida.

Depois disso eu so vi borroes e tudo se passava de vagar, quase em camera lenta.

Ouvi um dos soldadinhos chamar os meninos no radio enquanto minha tia chorava abraçada com sabrina e livia no chão em cima da possa de sangue que ainda se formava no chão.

Minha unica reaçao foi sentar no chão escorada na parede.

Eu estava em estado de choque.

Segundos depois dois carros e duas motos encostaram na porta de frente a casa.

Kayke, igor e HC passaram correndo por mim enquanto Vitor ficou parado na porta de entrada sem reaçao nem uma ele nao conseguia se mecher.

NC passou por ele esbarrando no mesmo e se abaixou do meu lado.

-ta tudo bem. -eu apenas consegui negar com a cabeça.-

Igor passou com Sabrina no colo é Livia logo atras agarrada a HC aos prantos, seguido por Kayke ajudando minha tia a sair De casa.

-Vem vou te levar pra casa. -ele me pegou no colo saiu comigo pra fora e me colocou no carro e deu a volta entrando no mesmo-

-me leva pro hospital. -foi a unica coisa que eu consegui falar ele ficou me olhando- por favor -eu implorei com a voz baixa-

-ta.

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So pra matar vocês do coraçao.
Talvez eu nao poste mais essa semana.
Bjs.

A filha De um traficanteOnde histórias criam vida. Descubra agora