A filha De um traficante

capitulo: 51

-Pai. -eu dei um grito quando ele caiu desacordado na chão-

Os dois saldados sairam me arrastando a força pro carro e me jogaram dentro do mesmo.

As lagrimas desciam pelo meu rosto como um cachoeira derramando agua.

Eu fiquei olhando meu pai caido ao lado de NC que gritava alguma coisa com cobra, que Eu nao consegui ouvir, enquanto Cobra se afastava.

Cobra entrou no carro acompanhado de um vapor e os dois soldados sentaram cada um do meu lado.

-oque voce vai fazer?-eu perguntei fitando as minhas maos-

-sumir. -cobra respondeu simples-

Ele saiu cantando pneu pelo morro e subiu por um estrada de terra.

No meio do caminho o carro começou a ser seguido.

Eu olhei pra tras e tinham cinco motos seguindo o carro.

-igor. -soltei por impulso-

eu desejava mesmo que fosse o meu irmao e que ele me tira-se dali comecei a chorar que nem um desesperada e senti uma pontada no pé da barriga eu apoiei a cabeça nos joelhos.

-atira neles. -madou Cobra e os tres obdeceram-

Eles começaram a atirar e quem tava seguindo o carro nao revidou.

-ai. -eu resmunguei sentindo a dor na barriga almentar-

Eu olhei pra janela a minha direita e o cara tava sentado na janela com o corpo todo pra fora recarregando a arma.

Nao pensei duas vezes antes de empurra o ele.

Cobra me olhou com sangue nos olhos mais voltou a presta atençao na estrada de terra.

A dor no pé da barriga ficava cada vez mais forte me causando um dor insuportavel.

Eu respirei fundo dei um chute nas costelas do cara a minha esquerda que me olhou com uma expressão de dor e me deu um soco eu revidei dando um chute na Mao dele fazendo a arma cai.

Ele se abaixou pra pegar a arma eu me aproximei da porta e abri e consegui ele me puxou de volta e eu dei um chute nas costas dele o cara caiu carro a fora, eu bati a porta do carro a fechando de novo.

-Deixa de graça caralho, nem que eu morra tu vai comigo. -cobra gritou me olhando do Retrovisor-

-nem nos seus sonhos. -eu falei de volta-

Eu procurei a arma no Chao do carro quando achei dei um tiro na perna do vapor que tava sentado na janela do carro ao lado do cobra.

O vapor contorceu a perna e deu um grito colocando a Mao pra dentro do carro segurando no suporte.

Eu dei outro tiro certeiro na Mao dele que soltou e caiu.

-eu vou te matar. -cobra rosnou-

-devia ter feito isso mais cedo. -eu bati a cabeça dele no volante que derrapou na estrada-

Coloquei a Mao no volante pra segura ele me deu um cotovelada.

Ele tentou puxar a arma da cintura e eu empedi.

Ele segurou no volante tentando se estabilizar na estrada e perdeu o controle.

Tudo ficou preto...

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