Na estrada deserta e escura, estava Giselle, assentada no banco do carona de um carro, que era guiado por Cedric. A garota pensava em tudo o que havia descoberto, Enquanto Ben discutia com Cedric à todo momento. E as respostas vinhas em formas de patadas mútuas. Visivelmente os dois eram rivais, e se enxergavam como tais.
— De quem é este carro? — pergunta Ben, curioso e incomodado.
— Era do meu pai, satisfeito? — responde Cedric, perdendo a paciência.
— Você tem idade para dirigir, tem carteira, essas coisas para se guiar um carro? — pergunta ainda insatisfeito.
— Tenho idade suficiente para... dirigir um carro... E essa é a última pergunta sua, que eu respondo. — Cedric se irrita.
— Vocês dois já terminaram com a conversa "amigável" de vocês? porque já estamos chegando. — Giselle alerta Ben e Cedric.
Franklin e Celina não estavam em casa, provavelmente foram jogar carteado com os seus vizinhos e amigos, os pais de Ben. Giselle liga o interruptor, procura os pais e vê um bilhete na mesinha da sala.
"Querida saímos com os pais do Benjamin, se ficar com fome tem comida pronta, no microondas.
Beijos Celina".
— Eles saíram. — mostra o bilhete. — Mas o que realmente você quer com meus pais.
— A localização da queda do meteoro, exatamente no "dia vinte e um de março de mil novecentos e noventa e nove". — Cedric responde.
— Esse foi o meteoro que caiu, no dia em que meus pais me acharam na porta de casa.
— Sim, o meteoro na verdade era uma nave de fuga, que se descontrolou e atingiu uma grande velocidade. Elas são feitas para resgate de crianças, em caso de panes e acidentes com naves de grande porte. Segundo a sua mãe, ela tirou você de uma delas antes de atingir a terra, pois sua vida corria risco. — explica Cedric.
— Quer dizer que a minha mãe, de verdade, me salvou desta nave de fuga, e depois me deixou na porta desta casa? — pergunta Giselle.
— Provavelmente, ela e meu pai. Mas agora precisamos achar a localização daquele meteoro. - Cedric muda de assunto.
— Meu pai catalogou na época da faculdade, informações sobre todos os meteoros e outros fenômenos espaciais... Que ocorreram na cidade em uma pasta. Esses dias mesmo, ele estava com elas nas mão, começou a arquivar no computador,... mas acho que não terminou. Mas por quê, você o procura? — pergunta curiosa.
— O computador de bordo, ainda deve estar funcionando, provavelmente. — diz Cedric revelando suas intenções.
— E esse "Treco" que você chama de "Amigo de bordo" não pode fazer isso? — pergunta Ben desconfiado.
— Infelizmente não, a tropa real que eu chamei, estão na terra por isso conseguir entrar em contato. Mas para se comunicar com Veridian, precisaria pelo menos de uma, nave de fuga. — explica.
— Entendi. A nave de fuga, tem o necessário para uma comunicação fora da terra. — compreende Giselle.
— Onde Está a pasta? Você sabê? — pergunta prontamente.
— Na escrivaninha do escritório, talvez. — Giselle responde a pergunta de Cedric. Mas uma coisa: ninguém curte muito ir até aquele lugar, não sei porquê. — complementa.
— Faço uma idéia do Porquê. — responde Cedric. Mas precisamos encontrar esta pasta e logo. — aplica urgência em suas palavras.
No escritório após revirar cada canto, e cada objeto. Finalmente encontram uma pasta.
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Giselle A Terra, Meu Lar
Fantasyuma jovem garota tem o seu destino alterado, quando a sua verdadeira origem vem a tona. Entre indas e vindas, batalhas e conflitos interplanetários, descobre sentimentos distintos por seu amigo de infância e seu misterioso colega de escola.