|Cinco| A verdade, a dura verdade.

93 9 16
                                    

Falta coragem e Giselle, ainda não contou nada para os pais. "Mas eles acreditariam? Com certeza não. O que faria? gostaria de saber." Mas por mais que tentasse não conseguia encontrar a solução.

Ben enquanto isso, da janela do seu quarto, lamentava a possível partida da sua amiga, mais do  que isso do seu grande amor. Olhava para o céu, estrelado e pedia que algo acontecesse ao seu favor.

Dia seguinte, era hora de voltar ao colégio, os alunos pareciam desanimados, devido aos últimos acontecimentos. Logo no começo das aulas, a sra Bertha convocou alunos, professores e funcionários no auditório da escola.

No palco estavam os professores, bem alinhados, menos a diretora Evangelina, que parecia ter  saído de um furacão.

Sra Bertha aparece no palco, pega o microfone e dita algumas palavras.

— Bom dia, alunos, professores, funcionários, e alguns pais aqui presente, hoje tenho um importante comunicado: A diretora, a senhora Evangelina está se afastando hoje de suas funções...

Neste momento um burburinho, se inicia no auditório.

— Gente, por favor! — o auditório se cala. — Continuando a Sra Evangelina está se afastando por motivos de saúde, e não vai se mais se encarregar dos preparativos para a formatura do terceiro ano, mês que vem. Peço a compreensão...

Evangelina se levanta rapidamente, e toma o microfone das mãos de Bertha.

— Recado para o terceiro ano, continue se esforçando... E estudem... Enquanto ainda podem... Os ETS estão chegando, eu vi... — solta uma risada sinistra.

O auditório de olhos arregalados, se silencia, com as palavras da ainda diretora.

Bertha tenta tirar o microfone das mãos de Evangelina, e começa um cabo de guerra, para recuperar o objeto, uma puxa de um lado, outra puxa de outro. até que Bertha consegue puxar o microfone da surtada senhora, e cai de costas no chão, com as pernas para o ar.

Um dos alunos no fundo do auditório começa a gargalhar, e sua risada era tão alta e contagiante que todos começam a rir.

Enquanto um professor ajuda Bertha a se levantar, outros contém Evangelina, e a colocam de volta à sua  cadeira.

Com dificuldade Bertha, volta para frente do púlpito, vermelha e disfarçando a dor nas costas.

— Onde, estava... Como já disse a diretora Evangelina vai ficar afastada, em um hospíc... quer dizer clínica de Repouso, eu como vice irei assumir, até o fim do ano... Espero. Boa aula. — sai vagarosamente mancando do palco.

— Puxa coitada da sra Evangelina. Está precisando mesmo de repouso. — Giselle comenta Giselle enquanto caminha pelo corredor do auditório.

— A nossa formatura pelo menos, vai ser mais simples. É vai ser uma pena. — Ben lamenta.

— Espero conseguir participar da minha Própria  formatura, sem ninguém para perturbar o meu sossego.

— Com certeza vai. — Ben, consola a amiga.

Enquanto isso Petro, pai de Cedric chega à terra acompanhado de reforços, caso algum Vespan os atacasse, e parte rumo à casa de Giselle.

         

Na cozinha Celina, cantarolava  uma música enquanto, preparava um bolo. A campainha toca e ela vai atender.

— Pois não, posso ajudar em alguma coisa. — repara o homem aparentemente estranho à sua porta.

— Celina Montese... Preciso conversar com você. O assunto é a sua filha Giselle. — responde Petro prontamente.

— O que você quer com a minha filha, posso saber? — se irrita.

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Jul 20, 2022 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

Giselle A Terra, Meu LarOnde histórias criam vida. Descubra agora