18º Capitulo

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POV Maria

- É impossível ser a minha tatuagem! Eu não estive com o teu pai, e muito menos o matei. Não sei onde foste buscar essa ideia, mas é completamente absurda. (Ares)

- A tatuagem é exatamente igual à tua.

Faço mais força na faca, em direção a garganta dele.

- Para, não faças algo de que te vais arrepender. (Ares)

- Arrepender-me? Jamais me vou arrepender por fazer justiça pela morte do meu pai.

- Chamas a isto justiça? Como polícia que dizes ser devias saber que matar alguém sem provas não é justiça e acredito que até da direito a cadeia. (Ares)

Desencosto ligeiramente a faca do pescoço dele para pensar um pouco no que estou a fazer. Será que estou disposta a perder a minha carreira na polícia por este mentiroso?

Tiro a faca de perto do pescoço dele, mas antes disso tiro-lhe a chave da porta do bolso.

Corro até a porta e vou até à Larissa o mais depressa que posso.

- Vamos embora daqui, agora.

- Porque? O que se passa? (Larissa)

- Não tenho tempo para explicar. Vamos buscar o Thiago e temos de ir.

Depois de estarmos todos em casa, ambos ficam a olhar para mim em busca da razão pela qual saímos da festa daquela maneira.

- Não olhem assim para mim.

- Queres que olhemos como? Tivemos que sair que nem uns malucos da festa. (Thiago)

- Não me pressionem, podemos falar disso amanhã?

Sem dar tempo para ouvir a resposta, fecho-me no meu quarto, atirando-me para cima da cama.

Sera que ele esta a dizer a verdade e não foi ele que matou o meu pai?

Não tenho a resposta para esta pergunta, mas posso vos garantir que ele sabe beijar.

Ola meus amores,
Deixo-vos a tatuagem

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