O Dono Do Morro: A Vingança

Capítulo 35

Depois que todas as meninas foram embora eu fui pro banheiro e tomei um banho, hidratei o cabelo por que fica horrível com o cloro da piscina, sai do banheiro e ele tava na cama.

-Tuas roupas já estão todas aqui no nosso closet...pedi pra dona Maria colocar tudo seu ai não tem sentido esse ser o nosso quarto e suas roupas ficarem no outro quarto.

-Obrigado amor.

Caminhei ate ele é o beijei. A mão saliente dele entrou por baixo da toalha me tocando e eu me afastei.

-Não posso nem te olhar que já fico de pau duro.

Eu sorrir, gosto de ver ele assim por mim gosto de ver ele me desejando desse geito, nem da pra acreditar que a meses atrás eu odiava ou que noite passada eu estava com uma arma apontada pra cabeça dele.
Fiquei de longe olhando ele deitado e perdida nesses pensamentos.

-No que você ta pensando amor?

-Nada meu anjo.

-Então vem aqui antes que eu precise bater uma pra você.

Eu caminhei até a cama deixando a toalha cair pelo caminho e rastejei de quatro ate ele.

-Ai Céus...

Ele se tocava e se contorcia a medida que eu me aproximava.
Eu sorria porque eu gostava mesmo de ver isso.

Empurrei ele na cama fazendo o deitar, passei a unha devagar peito e barriga dele descendo ate seu short eu o tirei devagar como ele faz comigo mantendo o contato visual.
Beijei a barriga dele é o mordi de leve por cima da cueca, eu brinquei um pouco com ele até tirar sua cueca ele já estava nervoso quando comecei a chupar-lo.
Ele não segurava os gemidos e eu adorava ouvir-los.

Passei minha língua por todo ele o masturbando de vagar, ele já gemia alto e me segurou pelo cabelo. Eu o ataquei beijando ele forte e chupei a sua língua, sentei nele com tudo ele me segurou pela cintura e me fez sentar com mais força ainda, nos dois gemiamos entre os beijos ele me dava um puta prazer, quando eu rebolava em cima dele parecia mesmo que eu sentia ele cutucar meu útero.
Depois de me faz gozar duas vezes ele gozou. Antes que ele se recuperasse fiquei de quatro provocando ele, ele soltou um grito com raiva do próprio pênis.

Ele me segurou de quatro mesmo e me chupou de uma forma que eu nem acreditava que era possível, quando terminou de me penetrar com a sua língua ele começou a me penetrar com o próprio pênis, ele me segurou pelo cabelo e deferiu tapas na minha bunda, eu arranhava a cama e gritava de prazer.
Ele me batia com tanta força mais na hora do prazer não doía.

Depois de gozar mais umas vez nos dois deitamos abraçados e descansamos.

-Vou mandar trazerem uma pizza pra janta ta bom?

-Sim amor.

Ele me beijou na testa e ficamos deitados nus na cama.

-Você nunca vai me falar seu nome?

-Por que quer saber?

-Sua futura esposa merece saber o seu nome.

-Não ainda Bella.

-Henrique?

-Bella não inventa.

-Heitor?

-Vou banhar.

-Meu Deus e Heitor.

Ele sorriu.

-Não amor, esquece isso.

Ele ia levantar mais eu o segurei na cama.

-Parei amor...

Ele deitou de novo.

-H se a gente casar podemos sair dessa casa?

-Por que a gente iria sair daqui?

-Essa casa não me trás boas lembranças H...se for pra começar uma vida nova que seja longe daqui.

-Beleza meu amor você quem manda.

-Sério? Aaaaah!

Pulei nele é o abraçei.

-Te amo! Te amo! Te amo!

O celular dele tocou, ele me beijou e atendeu.

-Beleza, to indo.

Ele desligou o celular e procurou uma roupa se vestindo rápido.

-Amor fica aqui trancada ta bom, tem caveira e traficante trocando tiro aqui no morro.

-Caveiras invadindo a noite?

-Sim isso só acontece quando eles sabem que a drogas entrando.

-Por favor toma cuidado.

Ele colocou a querida glock dele na cintura e me deu um beijo.
Ele mal saiu do quarto e eu ja estava morrendo de preocupada, banhei, comi qualquer coisa é sentei no sofá. Olhava o celular a cada minuto esperando notícias dele ou de qualquer um mais não tinha nada ouvi alguns tiros e eu já estava agoniada, as horas foram passando e eu andava de um lado pro outro na sala, resolvi sai na porta pra falar com os meninos que ficam cuidando da casa.

-Ei!

-Entra entra!

Um deles já me empurrou pra dentro de volta.

-Só quero notícias como o H ta? Onde ele ta?

-Fora de perigo, entra agora.

Ele virou as costas e saiu, voltei pra dentro e tomei uma água com açúcar e me sentei.
Pra que esse desespero todo? Não é atoa que ele é o dono desse morro, com certeza não ta em perigo.
Liguei a TV e fiquei vendo os noticiários.

Quando vi as imagens de helicópteros filmando o tiroteio fiquei mais desesperada ainda.
Fiquei andando de um lado pro outro até a hora que ele chegou.

Olhei o seu rosto e vi que tava machucado, ele entrou sorrindo e conversando normalmente com os guerreiros dele.

-Ai meu Deus você ta bem!

Corri ate ele é o abracei.

-Calma mina teu homem e duro.

Eles sorriram pois eu não queria soltar ele de geito nenhum, mais soltei e arrastei ele pra cozinha pra fazer um curativo nele.

-Meninos tem cerveja na geladeira, fiquem a vontade.