Capitulo 51

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-H...Eu te amo.

Ele abriu um lindo sorriso e caminhou até mim me pegando no seu colo e me enchendo de beijos.

-Eu também amo vocês meu amor.

Ele começou a acariciar minha barriga.
Provavelmente nosso bebê não esta nem do tamanho de um grão de feijão, não tem nem um mês.
Ele deu passos lentos ate a cama e me deitou nela com todo cuidado do mundo.

-Bella...

-Oi?

-Me xinga, me agride, me dar um tiro ou uma facada, pode ate me queimar vivo mais nunca mais me trata do geito que estava tratando, eu sei que mereço mais tu não tem noção de como doeu.

-Me perdoa, mais eu estava muito chateada.

Eu o abracei apertado na cama.

-Eu vou ser pai Bella! Meu guerreirinho.

Ele parou de me abraçar olhou nos meus olhos e encostou nossa testa.

-Amo tanto você meu amor...

-Eu também te amo Bella.

Ele me beijou, um beijo lento e cheio de sentimentos.

-A partir de agora tudo será diferente Bella.

-Eu espero que sim H.

-Vou preparar alguma coisa pra gente jantar.

-Eu ajudo.

-Não não, fica ai deitada.

Ele levantou ligou a TV e me deu o controle.

-Já volto amor...

Ele saiu do quarto e peguei meu celular, mensagens do Jefferson...

Ele saiu do quarto e peguei meu celular, mensagens do Jefferson

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H apareceu no quarto de repente me assustei e apaguei o celular

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H apareceu no quarto de repente me assustei e apaguei o celular.

-Escondendo o celular?

-Não H...

-Deixa eu ver.

-O que? E serio isso H?

-Ta com o rosto corado e se tremendo ta escondendo algo, me dar o celular agora.

-Melhor não.

Ele avançou em mim e pegou o celular, começou a andar de um lado pro outro e ler as mensagens.
Eu não faço ideia do que se passava na cabeça dele, mais o seu rosto já me assustava.

Ele parou no quarto respirou fundo e atirou meu celular na parede. Eu dei um grito pois me assustei.

Ele não me disse nada apenas saiu do quarto sem nem olhar pra mim, eu comecei a chorar pois não faço ideia do que ele vai fazer, não sei se é melhor eu ir falar com ele tentar acalmar-lo ou é melhor da um tempo.
Resolvi ir atrás dele ate pensei que ele tinha saído mais ele estava no sofá bebendo e fumando.

-H?

-Agora não.

-Por favor precisamos conversar.

-Sai daqui agora! Eu juro que não quero te bater.

-Você não vai me bater H.

Sentei no sofá ao lado dele.

-Eu vou mandar matar-lo.

-Deixa ele em paz H...

-Vai fica defendendo teu amante agora?

-Quem você é pra falar de amante?

-Eu juro que estou me segurando pra não arrebentar sua cara.

Preferi não provocar mais ele é fui pra cozinha, procurei algo pra comer na geladeira e quando voltei ele não estava mais no sofá subi pro quarto e ouvi o barulho do chuveiro apenas me deitei na cama e fiquei olhando os restos do meu celular no chão, poucos minutos depois ele saiu do banho se enxugou e vestiu um short cinza, passou um perfume e começou a pentear o cabelo.
Parei de olhar ele é me virei pro outro lado na cama.

-Bella...- Ele falou sentando na cama.

-Oi...

-Você gosta dele?

-Eu não vou mentir H, eu gosto dele...

-Eu te juro por Deus que se tu pelo menos pensar eu sair dessa casa e levar o meu filho eu vou acabar com a tua vida eu te amarro nessa cama os 9 meses de gestação.

-Não fala assim H, eu não vou embora e eu não vou tirar você do seu filho mais tu tem que aprender a se controlar.

-Você ainda me ama mesmo?

-Amo muito H.

Ele me abraçou forte e me beijou.

-Eu vou comprar uma pizza, procura um filme ai pra nois.

Ele me beijou e saiu do quarto, me agasalhei na cama e fiquei procurando um filme.
As vezes e inacreditável como a minha vida mudou, mais agora estou decidida a fazer o máximo para ter uma vida feliz ao lado dele, a princípio eu cogitei fugir pra morar com o Jefferson, mais eu não posso deixar o H eu o amor mais o odeio ao mesmo tempo e agora vamos ter um filho, eu não tenho mais família nem amigos e nem ninguém ele também não...parece que tudo que temos de verdade e um ao outro ele tem se esforçado para sermos feliz, talvez esta na hora de eu fazer o mesmo por ele por nosso e pelo nosso futuro filho algo me diz que vai ser um menino por mais que eu queira uma menina.

Ele não demorou muito a chegar, trouxe a pizza de queijo e estrogonofe e um refrigerante e mais alguns doces, deixou tudo na ponta da cama me ajudou a escolher um filme de verdade e ficamos assistindo ele estava mais calado que o normal sem piadinhas sem sorrisos e na verdade me incomodava ver-lo assim então fiquei a noite toda conversando e fazendo cafuné nele, quando formos dormir de madrugada ele já estava mais normal.

O Dono Do Morro: A VingançaOnde histórias criam vida. Descubra agora