Capítulo 56 - Before Our Spring

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NOTAS: LEMBRANDO QUE: Kim Taehyung é o verdadeiro nome do J.Seph, sendo assim, não é o Taehyung do BTS!!

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— Você está bem meu amor? — Ela assentiu

— E você papai? — Kyungsoo assentiu vendo um sorriso enorme se fazer no rosto da menina

— Fiquei com tanto medo que você tivesse se machucado — Jiwoo sorriu e Kai se permitiu sorrir pela primeira vez em toda madrugada

— Somin me salvou papai — Kyungsoo sorriu e logo a voz de Somin voltou ao seu cérebro

— Tio Soo... Eu penso que estou apaixonada pela Jiwoo!

— Será?

CAPÍTULO 56 - BEFORE OUR SPRING

Naquela mesma noite, Jongin levou os dois para casa, Jiwoo havia tomado apenas um susto. Queria conversar com Kyungsoo sobre como J.Seph descreveu a mulher que dirigia o carro, queria dizer que Choa havia escapado da prisão e que com certeza, ela agora iria atrás deles, como prometido há anos atrás.

Jongin se sentou na cama dando um suspiro, Kyungsoo no que lhe concerne, notou que algo estava errado, o marido estava preocupado, meio triste, parecia estar perdido, sem rumo nos próprios pensamentos. Se ajoelhou no colchão e abraçou o maior, que sorriu.

— Tem algo que você queira me falar? — Jongin assentiu — Então você pode me falar... — Jongin puxou o menor para seu colo vendo Kyung o encarar curioso.

— Taehyung viu quem atropelou a Jiwoo... — Soo apenas encarou o olhar preocupado de Jongin — Foi a Choa Soo! — Os olhos de Kyungsoo faltaram pular para fora, o rapaz ficara chocado com o que acabara de escutar o marido dizer. Choa estava presa, ele viu a mulher sendo presa.

— Como? Como ela nos achou? — Kai negou suspirando em preocupação

— Baekhyun ligou para o policial que ajudou a gente, ele disse que ela fugiu — Kyungsoo encarava marido assustado, se realmente tivesse sido a Choa, ela voltaria, e voltaria logo.

///

Baekhyun entrou em casa, encarando os quatro pequenos em sua frente.

— Papai...

— Taehyung, silêncio! — J.Seph ficou calado, antes que o chinelo de Byun criasse asas imaginárias. — O que deu na cabeça de vocês de saírem de casa sem um adulto, ainda por cima de madrugada? — Baekhyun perguntou vendo as crianças baixarem as cabeças. — Vão dormir

— Boa noite, tio Baek — Somin acenou para Byun, que sorriu. Baekhyun sentou no sofá encarando a parede branca.

— Que assunto é esse que a Choa voltou? — Chanyeol perguntou encostado no batente da porta

— Lembra daquelas fotos que o J.Seph pegou no porão e veio nos perguntar quem era? — Chanyeol assentiu e se sentou ao lado do marido. — J.Seph viu, ele disse que ela era quem estava dirigindo o carro... J.Seph não mentira para nós — Chanyeol concordou, secando as mãos que soavam geladas.

— E o que devemos fazer? — Baekhyun negou, encarando o maior

— Não podemos vacilar, ela quer pegar no nosso ponto fraco — Baekhyun se levantou, tentando arranjar um jeito de descobrir quem estava dirigindo aquele carro. Sabia que J.Seph não era mentiroso, mas preferia acreditar que era, naquele momento preferia. Chanyeol o abraçou por trás, distribuindo alguns beijos no pescoço do menor, que arrepiava cada vez que os lábios molhados contactavam com sua pele.

— Não se preocupa, vencemos ela uma vez... Se for ela, vamos vence-lá de novo — Baek se virou para o marido sorrindo.

— Eu te amo — Um beijo romântico foi iniciado e logo algumas risadinhas foram escutadas. Byun riu e Chanyeol encarou as crianças na ponta da escada.

— Ai minha nossa senhora das crianças indefesas — J.Seph falou fazendo Byun rir

— Vou pegar vocês — Yeol correu escadas acima, vendo as crianças correrem para o quarto, numa gritaria que fez Byun querer morrer. Baekhyun ficou sentado, encarando o nada, pensando em mil coisas.

— Santo Jonghyun, me dê uma luz!

///

— Droga! — Choa jogou a bolsa no sofá com força

— Que isso? — o rapaz perguntou vendo ela se sentar nervosa

— Faltou tão pouco Hyo, eu ia tirar o mais preciso daquele casalzinho de merda! — Ela se levantou dando um soco na parede!

— Falei que se eu fosse, tinha conseguido, você é inútil — Hyo falou e voltou a ler um livro que estava em suas mãos

— Tenho um plano Hyo! E você vai me ajudar!

///

Lay se levantou deixando um beijo na testa do marido, que parecia extremamente exausto. Suho havia ficado quatro noites em claro, por conta do trabalho, então preferiu não acorda-ló. Caminhou até a cozinha e começou a preparar o café. Logo o celular vibrou.

— Alô?

— Ei maninho — Um grande sorriso apareceu no rosto de Lay, o irmão mais novo que não via há algum tempo

— Hui, como você está? — Perguntou tentando segurar a emoção

— Estou bem hyung... Você sentiu minha falta — Lay riu enxugando uma lágrima feliz, que escapou pelos seus olhos.

— Claro que senti — Respondeu feliz

— Então vem abrir a porta — Lay encarou a porta e franziu o cenho

— A porta? - Hui riu e suspirou, bufando em seguida.

— Esqueci que você é lento, só vai abrir a porta, está frio aqui fora! — Lay arregalou os olhos ao entender que o irmão estava do lado de fora, correu até a mesma e abriu, vendo o rapaz loiro coberto pelas blusas de frio. Abraçou o irmão com força, ouvindo a risada do mais novo.

— Você está chorando? Para de chorar! - Hui pediu

— Desculpa, pensei que nunca mais fosse te ver Hui — Voltou a abraçar o irmão que sorriu

— Você deveria era me ajudar com essas malas — Lay se apressou puxando as malas para dentro, logo puxando o irmão pela toca.

— Eu te amo — Lay falou pulando na costa do loiro que sorriu

— Eu também te amo, mas eu to com fome — Lay riu e puxou o irmão para a cozinha.

— O que quer comer? — Hui encarou o irmão e se sentou

— Quero café — Lay foi ao armário, e pulou para alcançar o saquinho de "cookies" que estava na ponta. Colocou em frente ao rapaz, junto da garrafa de café e o leite.

— Como foi a faculdade? — Ele sorriu abrindo o saquinho vermelho de 'cookies'

— Foi muito boa, estou formado, mas com preguiça de trabalhar — Lay gargalhou, jogando um pano de prato no irmão que sorriu.

— Já tem onde ficar? — Hui negou — Temos um quarto sobrando, você pode ficar aqui — Ele negou

— Vou alugar uma casa maninho, não quero atrapalhar vocês!

— Não vai Hui... E que... — Os dois pararam de falar quando um Suho sonolento apareceu na cozinha, apenas vestido com uma cueca branca.

— Bom dia... Ai meu Deus Hui! — Suho puxou o pano de prato colocando na frente da cintura. Lay riu, tirou o roupão e entregou para o rapaz que estava vermelho.

— Toma... Tigrão! — Hui gargalhou fazendo Suho ficar extremamente vermelho.

— Aiiigo!

The Lucky OnesOnde histórias criam vida. Descubra agora