Clichês viram clichês por um bom motivo, porque todo mundo ama. Samantha odeia histórias de amor e, particularmente, nunca acreditou muito nessa de "amor". Quando a garota mais popular se vê diante da "nova" aluna, ela se percebe que talvez, só talv...
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Prólogo.
♪
— Tem alguma ideia? — A mulher perguntou para filha. — Algo de piratas contra leões no mar?
A menina fez uma careta, ela amava as histórias criativas da mãe, afinal, era o trabalho dela. Ela era escritora e parece que contar uma história diferente e única toda noite era um exercício muito bom para seu trabalho.
— Eu quero um romance! — disse animada.
— Que tipo?
— Não sei... um bem bobo, cheio de olhares, água com açúcar e que ative minha diabetes!
— Você não tem diabetes, meu amor.
— Para você ver o nível de romantismo que quero!
A mãe riu.
— Ok, ok, vamos ver. Acho que tenho algo. Na idade média, a pirata-
— Opa, opa, a senhora não entendeu o que quero!
— O que você quer, então?
— Eu quero um clichê!
— Clichês são chatos...
—Não, mãe, clichês são bons, tão bons que viram clichês — explicou a filha. — Tipo, o garoto popular e a nerd, a famosa aposta de levar a menina pro baile e acabar se apaixonando, a melhor amiga de infância, clichês são bons e todo mundo, por mais que fale que não goste, gosta, sim — disse. — Hoje eu quero uma história assim.
— Assim? — perguntou com esperança que a filha mudasse de ideia e pedisse uma grande aventura na China no século passado.