Oficialmente.

7.9K 432 1.1K
                                    

Okay, podemos admitir que peguei um pouco, talvez muito, pesado no tombo do capítulo passado, porém necessário. Sem falar que, de algum jeito, rindo de nervoso aqui, eu consegui quebrar a teoria que a Lica é irmã da Clara. Mas vale lembrar que a fic é clichê.

Eu amo esse fandom, fizeram um fucking twitter pro Pedro Santiago! Quando vi o perfil curtindo as coisas eu fiquei: gente, tem algo muito errado com a fanta que bebi...

O user: @unipedrosantiag

Sobre esse capitulo, não era pra ser tão grande, eu comecei a escrever e tive um fodendo bloqueio criativo, eu não conseguia sair da cena, mas eu tinha ideia para outras cenas, então eu fui escrevendo, por isso esse cap de hoje vai te muitas cenas isoladas. Espero que não tenha ficado confuso, foi a primeira vez que fiz algo assim, escrever um pedaço ali, outro aqui, sem falar que escrevi em estado mental totalmente distintos um do outro.

Quando juntei, pow, deu um capítulo grande.

Espero que vocês não se importem...

E queria dedicar esse cap a uma leitora aqui, a @Vicky_araujo u.u

Desculpa qualquer erro e boa leitura e até lá embaixo, tem recado!

Desculpa qualquer erro e boa leitura e até lá embaixo, tem recado!

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Oficialmente

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Oficialmente.

"Mas quando eu estiver morto, suplico que não me mate, não
dentro de ti, dentro de ti." — Skank.

Eu me lembro da minha vez ao hospital, eu tinha sete anos e havia quebrado meu braço. Eu chorava e minha mãe estava desesperada, lembro que tentava me acalmar. Eu parei de chorar dois minutos depois e, pela primeira vez, eu observei as coisas ao meu redor.

Minha mãe foi a primeira pessoa que observei, eu lembro exatamente o jeito que ela ficou, ela andava de um lado para o outro tentando conseguir informações, lembro dos seus cabelos bagunçados e seus olhos vermelhos.

Foi uma cena marcante. 

A segunda vez que a vi assim, foi quando acordei pela primeira vez em um hospital. Ela estava desesperada e eu não me importava, tudo parecia tão vazio, eu estava tão vazia. Ela não tinha esse direto, esse direito de agir como se estivesse preocupada comigo, ela não era minha mãe. Meus pulsos estavam doendo, eu lembrava de tudo; das coisas que usei antes; do desespero sufocante ao ver a tela em branco; dá angustia ao cortar meus pulsos; de não sentir dor; de me sentir aliviada; de passando meu sangue no quadro.

Oitavo B (Limantha)Onde histórias criam vida. Descubra agora