6. Olá, Lauren.

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[N/A: Buh! Surpresa lol

Eu sei que eu disse que acabava no capítulo anterior, mas a @foreverwecan comentou uma coisa muito interessante (muito obrigada por isso!) e quando eu fui conversar com a minha amiga Ari, nós meio que nos empolgamos muito e criamos uma continuação pra Mad Sounds. Eu não sei se alguém, além da Ari e da Ana, vai ler isso kdkjsk mas eu gosto muito dessa história e pretendo continuar com ela, espero que gostem também <3

Ignorem os erros e boa leitura!]


Lauren's POV

Lauren's POV

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Lauren's POV

Covina, Califórnia

- Finalmente chegamos. - Eu disse sorrindo enquanto desligava o motor do carro. - É um bom lugar, não é?

- É lindo aqui. Eu amei. - Camila estava sorrindo, olhando para o lugar que tínhamos escolhido ficar na nossa primeira noite em West Covina.

Por algum motivo estranho, eu tinha a sensação de que conhecia os lugares por onde passamos, mas nunca tinha vindo à esta cidade antes. Deixando isso de lado, eu desci do carro e peguei minha mochila no banco traseiro.

- Vamos lá. - Fiz um movimento com a mão para que Camila me seguisse e comecei a caminhar em direção à recepção do pequeno hotel. - Boa noite. - Eu disse para a senhora que estava atrás do balcão.

- Boa noite, seja bem-vinda. Um quarto para apenas uma pessoa? - Ela perguntou sorrindo.

- Não. Vamos ficar juntas. Se você tiver camas de solteiro no mesmo quarto seria melhor, por favor.

- Hum... - Ela me olhou estranho. - Não, só temos cama de casal. Cama de solteiro só em quartos separados.

- Tudo bem. Pode ser um quarto com cama de casal então, vamos ficar no mesmo quarto.

- Você... está esperando alguém?

- Não, vamos ser só nós duas mesmo.

- Okay... - A mulher me encarou como se eu fosse louca. - O café da manhã é às oito.

Eu estava farta desse olhar.

- Obrigada. - Resmunguei antes de pegar rapidamente a chave que ela estava oferecendo e encaminhei-me para as escadas, Camila logo atrás de mim.

As pessoas não são muito sutis. Sempre entregam o que estão pensando no jeito como olham as coisas e os outros ao seu redor. Toda emoção que estão sentindo é transmitida pelos olhos e elas nem mesmo conseguem disfarçar. É por isso que nunca encaro ninguém nos olhos. Eles veriam quem sou, veriam os demônios que tento esconder e que estão sedentos por liberdade.

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