Capítulo 16- ''Seja meu..''

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 Eren 


Depois da minha conversa com Levi, voltamos ao outros e comemos bolo. Ao anoitecer, jantamos e fomos conversar um pouco na sala, assim que terminamos, fomos para cama. Eu dormiria ao meu quarto, ao lado do meu quarto ficaria Eren, minha mãe fez questão disto. Meu pai apenas compareceu rapidamente na hora do jantar, disse que precisava fazer uma curta viagem para o exterior e se despediu da minha mãe com um beijo, mas, quando me abraçou sussurrou que eu o recompensaria depois. Ao irmos para o quarto depois de conversar bastante, Levi perguntou se eu estava bem mas não o alarmei, apenas falei que estava bem e fui para o quarto. Por algum motivo quando deitei na cama, não pude parar de pensar naquelas palavras, palavras que quase me fizeram ir falar com o Levi sobre o que exatamente significava..  ''Eu gosto de você e quis lhe dá um beijo'', oque exatamente aquilo significava? No dia seguinte, estávamos tomando café tranquilamente, agradeci ao Kami pois meu pai foi viajar á noite e não só depois do café da manhã, como ás vezes fazia. Até que minha mãe começou com o papo de casamento e não sei oque, trazendo lembranças passadas.



Meu bebê quase foi comprometido á casamento quanto criança- disse minha mãe, fazendo-me engasgar com o café e atrair atenção de todos.


Sério? -perguntou Mikasa séria, ela era sempre séria demais.


Oh, que fofo- disse Hanji animada.


Credo, sério Eren?-perguntou Annie rindo.


Sim.. Obrigado por me lembrar disto - respondo irônico.


Quem era a menina ou você já era gay? -perguntou Annie rindo, revirei os olhos.


Oh, ela era uma menininha adorável -diz minha mãe sorrindo, bufei.


Ah sim, adorável. Ela era uma criança irritante, grudenta e só ficava no meu pé e eu não ia casar com ela. - digo mal-humorado.


Era bonita? -perguntou Armin  curioso.


Oque você quer saber Armin Arlent?! - esbraveja Annie puxando-lhe sua orelha.


curiosidade amor- diz Armin e corou assim que percebeu como chamaste Annie, ela ficou levemente ruborizada.


Ela era bonita, sei lá,ela era uma criança menor que eu e eu não reparei muito -respondo dando de ombro.


Ah, você não era tão pervertido quando criança- diz Mikasa dando um leve sorriso.


''Você me pertence!''Onde histórias criam vida. Descubra agora