Levi
Meu corpo apesar de dolorido por tanto tempo desligado, como assim por dizer, não era um incômodo para mim passar a noite inteira abraçado com o meu — agora, noivo. Infelizmente, assim que acordamos, os médicos junto a Tadashi, este que descobri que apesar de cúmplice era apenas uma vítima do amor pelo Grisha, este que também descobri estar morto, graças aos deuses, teve o que mereceu e deveria pagar ainda mais, porém acho que ele deva estar pagando, no fundo do inferno, se este lugar de fato exista. Os médicos fizeram exames para ver se tudo estava certo e se desculparam por terem perdidos as esperanças em mim para o Eren, este ao qual acreditava fielmente que eu acordaria, apesar de todos os momentos difíceis ao qual ele passou por minha causa. Quando os exames vieram, constataram que tudo estava perfeitamente bem, apesar do meu corpo fraco pela falta de alimentos sólidos e pelo tempo que não o movimentava. Disseram que era apenas eu me alimentar bem que logo meu corpo se recuperaria por completo, o que era uma beleza pois fui liberado para ir para casa, está que assim cheguei com Eren, estava silenciosa, afinal ainda era de manhã, não que isto tenha durado muito pois logo um choro soou no ambiente, fazendo Eren soltar rapidamente sua mochila e ir a passos rápidos para o corredor do apartamento, fui atrás dele logo depois de passar na cozinha para tomar algo, encontrando Eren com MyungDae, trocando sua fralda, lhe colocando outra e o vestindo.
Quem é o neném do papai? - perguntou Eren para o MyungDae, sorri para cena.
Quer ajudar ?- perguntei, o assustando, o que me causou mais um sorriso.
Ah.. Você pode segurar ele para mim fazer a babadeira? - perguntou Eren, me entregando MyungDae, este que peguei com cuidado.
Certo...- respondo sorrindo, logo ele saiu do quarto, me deixando a sós com o bebê.
Olhei para este percebendo como ele era lindo, tão fofinho! Tinha os mesmos olhos do Eren, este que era o verdadeiro pai dele, era indiscutível, Eren o amava como se fosse seu e eu não demoraria para ama-lo também, afinal quem resiste a este sorrisinho banguelo? É tão fofo! Dá vontade de apertas as bochechas e não solta-las porém isto machucaria ele e isto é uma coisa que nunca pretendo fazer consigo. Não demorou para Eren chegar com uma babadeira em mãos, me entregando a mesma com um sorriso em lábios.
Dê para ele, não é difícil - disse Eren sorrindo.
Certo...- digo um bocado nervoso, nunca tive experiências com crianças.
Comecei a dar a babadeira para o MyungDae, logo depois dele tomar tudo, Eren me ensinou a colocar ele para arrotar, depois eu fiquei o balançando, fazendo este dormir rapidamente, depois coloquei-o no berço com cuidado, o cobrindo com um coberto pequeno azul de ursinhos. Saímos do quarto, deixando a porta entreaberta, ouvimos barulho da cozinha e fomos até lá, encontrando Arthur mexendo nas prateleiras enquanto Henrique estava sentado, deitado com a cabeça na mesa, claramente com sono pela noite mal dormida.
Dormiram bem?- perguntou Eren rindo, recebendo um bom dia da parte do Arthur e um olhar matador da parte do Henrique.
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''Você me pertence!''
Fiksi PenggemarOque se faz quando odeia uma pessoa e ao mesmo tempo sente uma atração incomum pela pessoa? Eren não soube definir se odiava Rivaille ou se sentia atração pelo mesmo, talvez fosse algo a mais.. Mas Eren não quis de modo algum pensar naquele garoto...