Capítulo 76 - "Você aceita?"

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Henrique.


Eu ainda não estava acreditando que finalmente eu havia sido lembrado pelo Arthur, algo que eu queria a meses, deste o momento em que descobri que este estava vivo porém com amnésia.. Eu posso ter me envolvido com vários, ter tentado esquece-lo, porém nunca consegui de fato isto, nem com Davi, este que sempre me tira um sorriso dos lábios não conseguiu. Eu sempre pensei que após a "morte" do Arthur, eu nunca fosse ser feliz, pois não conseguia me livrar do meu passado, na verdade, acho que eu nunca tenha tentado de fato esquece-lo, pois mesmo que sua "Morte" tenha causada tanta destruição em mim, meus dias mais feliz foi consigo, nunca conseguia deixar de lembrar dos nossos momentos, momentos aos quais fui verdadeiramente feliz, sem uma família preconceituosa de merda, sem pessoas apontando os dedos para mim, sem toda aquela merda... Contudo, fico feliz por ter sofrido tanto, por nunca ter tentando mesmo esquece-lo, afinal ele havia voltado para mim. 



Espero que tenha se lembrando de como foder bebê, por que quero ser fodido por você agora -digo em seu ouvido, mordendo a cartilagem da sua orelha, fazendo-o gemer pela mordida numa área sensível de seu corpo.


Impossível não ter me lembrado... - disse Arthur dando um sorriso malicioso, logo me empurrando  na cama e subindo em cima de mim, sentando-se na região do meu membro.


Hum... Lembra dos nossos joguinhos? Espero que sim, pois depois quero brincar... -digo lambendo os lábios, vendo-o olhar fixamente para meus lábios.



Ele não tardou a me beijar, logo pedindo permissão para sua língua, está que eu logicamente não demorei a dar, enquanto nos beijávamos com volúpia, ele se remexia bastante em meu colo, me  fazendo soltar alguns curtos gemidos no meio do beijo. Logo se separamos, ofegantes, porém ele não demorou a descer sua boca para meu pescoço, carimbando este com chupões e mordidas, fortes, com certeza a região ficará com roxos por causa dos chupões. Enfim, logo ele deixou meu pescoço, se afastando apenas para me encarar com desejo e amor, típico dele, afinal ele sempre foi o carinhoso nas relações e bem, eu era o violento...  Ele não tardou a tirar minha camisa social, desabotoando os botões com calma, enquanto deixava beijos e mordidas pela pele que estava sendo exposta, não demorei a estar sem camisa, aliás, logo após dele ter tirado a minha, não demorei a tirar a sua, observando seu peitoral, ele tinha uma cicatriz, uma cicatriz de bala, está que fiz questão de beija-la.. O beijei afoito logo em seguida, cheio de saudades e desejo para tê-lo, enquanto nos beijávamos, sentia suas mãos passearem pelo meu corpo, logo parando em minha calça e abrindo a mesma, logo adentrando com a mão em minha calça e cueca, tocando meu membro que já estava ereto e molhado pelo pré-gozo



Diga o que você quer meu amor? -perguntou Arthur me encarando fixamente, para logo ir em direção aos meus mamilos rígidos, lambendo-os ainda com os olhos fixos á mim.


Me chupa...  -respondi, soltando um gemido assim que o mesmo mordiscou o meu mamilo para logo suga-lo.

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