Strange Love

New Beginning

AHOLAAAA!!!!!

Olha quem voltei!
Não é miragem!

Então, depois de muita luta e insistência múltipla da minha adorada namorada (te amo, amor), eu resolvi enfim continuar essa fic que eu tanto amo, é meu amorzinho ela. *-*

Não tenho muito a falar, e nem me desculpar pela enrolação, muito menos falar que eu tive bloqueio ou essas coisas, enfim, o importante é que eu estou de volta e que não demorarei mais...

Ah, estamos muito perto do fim...

Aproveitem. ;**

Anteriormente em Strange Love...

[...]

Lauren POV

- Essas rapidinhas estão ficando cada vez melhores. – me olhei no retrovisor tentando dar um jeito no ninho que ela havia deixado em meu cabelo.

- Tarada. – revirou os olhos, risonha, enquanto retocava seu batom borrado.

- Vai reclamar agora? Se você quiser eu paro. – sorri de canto com a ideia que me ocorreu. – Posso até fazer greve.

- Você? – gargalhou ironicamente. – Duvido.

- Que foi? Tá achando que eu não consigo é?

- Estou. – fez um bico após terminar de passar o batom e piscou pra mim. – Amor, venhamos e convenhamos, você é quase uma ninfo.

- Que absurdo. – me fiz de ofendida. – Você também não consegue.

- Eu? Tem certeza?

- Vai arregar?

- Você não tá mesmo propondo isso. – revirou os olhos. – Lauren, amor, você não conseguiria nem por uma semana. – completou sua frase com um sorriso presunçoso.

- Tá me desafiando, Cabello? – cruzei os braços abaixo dos seios e devolvi o sorriso.

- Um mês.

- O que?! – gritei espantada.

- Vai arregar? – abri a boca algumas vezes, tentando responder a altura. – Foi o que eu pensei. – finalizou colocando sua bolsa no ombro quando constatou que eu não responderia nada.

- Um mês? – perguntei fazendo bico.

- Um mês! – me deu um selinho rápido com o cuidado de não borrar novamente seu batom. – Mas não se preocupe, amor, eu sei que você não consegue.

- Eu aceito! – falei firme quando ela já se preparava para descer do carro.

- Tem certeza?

- Tenho!

- Há regras, heim...

- Sem problemas, só dizer quais são.

- Tudo bem, mais tarde conversamos sobre isso, agora preciso ir. – me deu outro selinho e desceu. – Eu te ligo para saber se poderemos almoçar juntas, te amo.

- Também te amo.

Será mesmo que eu aguento?

[...]

- Deveria ver como está aqui embaixo. – comentei encarando fixamente sua boceta. – Sua vontade é tanta, que eu nem fiz nada e olha só como você está. – passei meu dedo indicador desde sua entrada até parar em seu clitóris, sentindo seu corpo estremecer ao meu toque. – Tá sensível ao toque, amor?  - brinquei repetindo o ato.