Remedy.

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Fala minha gente linda, nossa, demorei né, eu sei. Andei com uns problemas de bloqueio, essas paradas chatas que acontecem de vez em quando, mas cá estou eu e, para a surpresa de vocês, venho com uma linda e maravilhosa maratona...AEEEEE \o/

Vou postar esse agora e escrever o próximo para postar mais tarde e assim seguimos com a maratona, ok? Ok.

Música do capítulo: Remedy - Adele (quem tiver no celular e tals e preferir escutar na voz da rainha, fiquem à vontade, porque essa da vídeo é um cover, muito bom por sinal)

Enfim...enjoy ;)




Camila POV




- Vou gozar!... aaah... – gritei enquanto Lauren me chupava.

Ela estava deitada na minha cama, e eu sentada em sua cara, enquanto ela me dava prazer com sua língua habilidosa e eu, com o braço esticado pra trás, esfregava meus dedos em seu clitóris. Depois da reconciliação, ela me trouxe até meu quarto e eu não resisti, a ataquei no meio do corredor mesmo, fomos tirando nossas roupas pelo caminho entre a porta e a cama.

- Oh Lauren...i-isso...goza comigo... hummm...

Gemia enquanto me aproximava do orgasmo, sentindo que ela também gozaria logo em seguida. Mais alguns segundos e desabamos. Respirações desreguladas e corpos suados.

- Uau...isso...isso foi muito bom... – conseguiu falar em meio a lufadas de ar.

- Tenho que...concordar...nossa...

Levantei e deitei-me abraçada à ela. Minha namorada. Era tão bom poder chamá-la assim novamente. Sem sentir o ódio atravessando meu corpo, sem me sentir otária por ter sido enganada, sem a dor de não tê-la nunca mais, enfim, sem empecilho algum para ser dela.

- Eu te amo. – dissemos juntas e rimos.

- Sabe o que dizem sobre a sintonia dos apaixonados? – perguntou acariciando meu rosto.

- Não. – fechei os olhos para sentir melhor o carinho.

- Reza a lenda que os apaixonados, quando se trata de uma paixão arrebatadora, tendem a ter uma sintonia de modo que acabam tornando-se, praticamente, iguais. – explicou passando o braço por minha cintura e me puxando mais para junto de si.

- Hum... – enterrei meu rosto na curva de seu pescoço. – Isso quer dizer que você tem uma paixão arrebatadora por mim, Jauregui?

- Isso quer dizer que eu te amo, dragãozinho. Ai! – gritou quando mordi seu pescoço. – Depois reclama que eu te chamo assim.

- Cala a boca, idiota. – dei um tapa leve em sua bochecha e a beijei.

- Me cala... – provocou virando o rosto.

- Ah é assim? – demonstrei indignação.

- É. – respondeu brincalhona.

- Vamos ver se eu não te calo... – levantei e me pus ajoelhada na cama, com um joelho de cada lado do seu corpo. Comecei a caminhar em direção à sua cabeça.

- O que você tá fazendo? – perguntou com um sorriso diabólico.

- Vou te mostrar como eu calo essa boquinha. – antes que ela pudesse responder algo, me sentei em seu rosto, em sua boca, para ser mais específica, sem delongas, ela começou a me chupar. – Viu só... oh... - provoquei em meio a gemidos.

Strange LoveOnde histórias criam vida. Descubra agora