Strange Love

Old Enemies.

Oieee!!!
Olha eu aqui de novo!
Eu sei, eu sei, prometi que logo atualizaria e demorei... vida corrida, faculdade e blah blah blah... essas coisas...
Maaas, cá estou com mais um capítulo lindo, cheiroso e maravilhoso, e, também, trago boas notícias!
A primeira é que eu REALMENTE não vou demorar a atualizar novamente; a segunda é que eu já terminei de escrever toda a história; e a terceira e não menos importante, é que esse é o primeiro capítulo de uma maratona de três, que são os que faltam para eu terminar a fanfic.

Enfim, espero que gostem e perdem os erros, prometo que um dia os corrijo. :)

Apertem os cintos e façam uma boa leitura... 1/3...

Anteriormente em Strange Love...

Camila POV

- Mãe, você esta bem? – Minha namorada disse com os olhos brilhantes e um leve sorriso, parecia uma criança quando a mãe oferece um doce após o jantar.

- Vou ficar assim que resolver esse problema. É o seguinte, não vou dizer que é tudo lindo e maravilhoso, mas eu prometo a vocês duas que vou fazer o meu melhor, eu abri meu coração ao relacionamento de vocês, eu conheço a Camila desde pequena e não deve ser tão difícil assim entender que a minha filha faz sexo com mulheres, que ela esta com alguém que eu pude acompanhar o crescimento, que vem de uma família de boa índole e bom, estou divagando, mas é mais ou menos isso aí, vou me esforçar para tratar bem a... minha... nora?

Meu queixo estava no chão. O de Lauren também. Em questão de segundos, ela pulou no pescoço da mãe, ganhando um abraço daqueles que jamais eu poderia sentir novamente, abraço de mãe. Lembrei-me do meu sonho e quando me dei conta, meus olhos estavam marejados. Ao perceber, Clara se soltou do abraço da filha lentamente e abriu os braços para me receber, mas eu tinha medo.

- Pode vir, Camila. – Clara disse confiante e eu fui, aquele leve abraço jamais seria o da minha mãe, mas era um abraço que estava esperando, foi algo que eu não consigo descrever direito, mas era bom saber que tudo ia ficar bem, e era isso que minha sogra me dizia.

**

- Amor?

- Oi, amor – ela deu um beijo casto em minha testa, olhou em meus olhos e eu pude perceber um brilho excitante naquele verde que eu tanto amava.

- Eu queria fazer um show pirotécnico para isso, mas essas coisas não precisam de muito.

Eu tinha uma interrogação gigantesca na minha testa, ela virou um pouco e pegou uma caixinha na gaveta da cômoda. Ah não...