CAPÍTULO 11

35K 3.2K 229
                                    

Henry

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Henry

- Eu sinto... sua falta. - Meu coração acelera em ritmo de samba dentro do peito.

- Você...

- Eu errei Henry, você esteve do meu lado quando eu mais precisei, cuidou de mim, foi carinhoso e gentil. Fiquei com tanto medo de você me fazer sofrer que na primeira oportunidade joguei tudo pro alto. - As lágrimas transbordam dos seus olhos sem cessar. - Me perdoa...

- Shhh... - Coloco o indicador em seus lábios a silenciado. É tão bom sentir sua pele novamente. - Eu senti tanto sua falta bebê. - Abraço Alice apertado, inalando o cheiro do seu perfume.

- Achei que nunca mais iria escutar você me chamando assim. - Sinto seu sorriso na curva do meu pescoço e meu corpo todo se arrepia.

- Vamos esquecer o que passou, o importante é que estamos juntos agora.

Alice se afasta e olha dentro dos meus olhos, a imensidão azul me hipnotiza como se fosse a primeira vez. Não sei nomear o sentimento que esta transbordando meu peito agora, mas sei que é bom... muito bom. Suas mãos delicadas seguram o meu rosto, uma de cada lado, enquanto ela cobre minha boca com a sua. Nosso beijo é calmo e nos faz gemer com o contato das nossas línguas.

Me levanto do chão e coloco ela sentada na minha mesa, suas pernas me rodeiam sem pararmos o beijo. Preciso sentir o seu calor, preciso saber de verdade que ela voltou pra mim.

- Alice...

- Eu quero você, por favor me faça sua outra vez. - Diz enquanto tenta arrancar meu cinto.

Não preciso de mais confirmações, estamos inteiramente vestidos e nunca senti tanto tesão em toda minha vida. Tiro meu pau pra fora e ergo sua saia, afastando a calcinha para o lado a penetro lentamente. Suas mãos arranham minha nuca e puxam meu cabelo. Aperto suas coxas com força e acelero o ritmo.

- Deus! Como eu senti falta disso. - Minha voz sai rouca pelo prazer.

- Henry...

- Você é tão apertadinha bebê.

Alice me puxa pelos cabelos de encontro a sua boca, para abafar os nossos gemidos. Pouco me importa se alguém entrar na minha sala agora e nos pegar assim, na verdade eu queria abrir a porta e mandar que todos vissem que ELA. É. MINHA. PORRA!

Submissão - Série Domados ▪ Livro 1 (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora