Ataque de Pânico

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Olhava para Dylan com uma enorme combinação de sentimentos. Medo, confusão e curiosidade, ele parecia estar exausto, como se tivesse tido uma batalha pesada contra alguma coisa.

André: Agora que te vi nesse estado é um pouco difícil eu virar costas e deixar-te assim aqui! Posso ajudar-te com alguma coisa? - insistia.

Ele coloca as mãos na sua cabeça ajoelhando-se no chão, mais uma vez gritando. Ouvia o mesmo a fazer exercícios de respiração, mas nada parecia acontecer, era como um ataque de pânico estranho, já tive vários no meu passado e poderia ajudá-lo, mas ao aproximar-me, este olha para mim com uma expressão de fúria, os seus olhos mudando para um vermelho sangue e uma esfera de energia a formar-se na sua mão.

 Ouvia o mesmo a fazer exercícios de respiração, mas nada parecia acontecer, era como um ataque de pânico estranho, já tive vários no meu passado e poderia ajudá-lo, mas ao aproximar-me, este olha para mim com uma expressão de fúria, os seus olhos...

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Dylan: Foge... - percebi que ele se tentava segurar, havia dor na sua voz. - Não consigo aguentar-me por muito....mais tempo..... - continuava com a respiração ofegante.

Sem pensar duas vezes acabei por lhe dar um soco, mesmo no meio do rosto, o resultado? Caiu completamente inconsciente no meio do chão fazendo o clima voltar ao normal. Entrando em pânico comecei a andar de um lado para o outro, sem ter uma resposta para aquela situação, por isso fiz o mais que mais achei certo e o que mais me surgiu na mente! Mandar uma mensagem a alguém que confiava, e fiz isso enviando uma sms a Vera que surgiu minutos depois. 

Vera: Matas-te o Dylan??! Meu Deus, eu realmente pensei que vocês fariam um casal tão fofo! - diz quando vê o corpo inconsciente no chão, eu apenas corei quando a ouvi a dizer aquilo.

André: Não!! Apenas lhe dei um soco, nem eu sabia que tinha usado assim tanta força! - olhei para o meu punho. - Tive de fazer algo, ele parecia estar possuído ou domado por algo!!

Vera: Temos de o levar para o seu quarto. - afirma esta dobrada observando-o no chão. - O único problema desse plano é que eu não faço ideia onde é o seu dormitório.

André: Porque achas que te chamei? Para veres o pobre rapaz assim no meio do chão? Nem eu sei onde fica!

André: Porque achas que te chamei? Para veres o pobre rapaz assim no meio do chão? Nem eu sei onde fica!

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Vera: É assim eu posso levá-lo, usando o meu poder, mas levantar coisinhas pequenas é uma coisa....ele não deve ser leve! - responde apercebendo-se da minha ideia.

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