André descobre a sua capacidade quando este provoca um incêndio na sua escola humana, sendo enviado por seus pais, para a Escola de Magia e Sobrenatural.
Uma instituição, onde adolescentes e crianças com poderes ou com algum tipo de peculiaridade...
Apenas havia fogo, destruição e rugidos. Tyler estava completamente exausto e ferido devido aos ataques fortes da Alice, devido ao barulho que se estava a provocar, dois dos professores saíram, eram eles Regina e Lyro.
Vera: Ho não... - disse assustada quando avistou ambos de longe.
Regina: O que raio se passa aqui?? Aquela é a Niffin que eu vos falei para não se meterem? - gritava ao aproximar-se.
Holland: Desculpe, mas teve que ser, temos a caixa para a prender mas precisamos de uma grande...
Regina: Quantidade de poder para a poder prender! - interrompe.
Eu e Dylan afastámo-nos dela, Cody estava no chão a sangrar pelo braço, Vera usa o seu poder e puxa-o para si, a certos momentos eu toco no ombro de Dylan e este olha para mim preocupado.
André: Vai com eles!- a sua face transformou-se em uma expressão de confusão.
Dylan: O que estás para aí a dizer??
André: Vou apostar na minha sorte e lançar um ataque que poderá fornecer a energia suficiente para a fazer regressar ao normal, é a primeira vez que o farei, já que sou assim tão poderoso como dizem, talvez resulte.
Dylan: Não......eu não......- este olhava-me nos olhos. - Eu gosto de ti.
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Eu toquei-lhe na face sorrindo.
André: Eu também! - os nossos olhares mantinham-se um com o outro. - O primeiro dia que te vi no campo de lacrosse, foi o dia em que comecei a sentir algo, para ser sincero, nunca pensaria que algo iria acontecer entre nós nunca tive sorte no amor ou algo do tipo, mas aconteceu e estou muito feliz por isso...não me arrependo de nada! - Dylan sorri. - Mas por favor, tens de confiar em mim...- os outros ouviram a conversa até que do nada, somos atirados para longe por Lyro, ele faz o mesmo com Holland, Tyler, Regina, Vera e Cody ficando frente a frente com Alice e deixando todos nós em choque com a sua atitude.
Lyro: Alice! - gritava ao encarar a inimiga.
Alice: Tu, ela pousou os pés no solo encarando-o. - Foste tu que me libertaste da caixa dias atrás. - ele assentiu.
Lyro: N-não me reconheces?
Alice: Mas é claro que sim, nunca me esqueceria do palerma que estava sempre a lamber-me as botas por causa de uma estúpida paixoneta! Idiota.
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