André descobre a sua capacidade quando este provoca um incêndio na sua escola humana, sendo enviado por seus pais, para a Escola de Magia e Sobrenatural.
Uma instituição, onde adolescentes e crianças com poderes ou com algum tipo de peculiaridade...
Dia seguinte, explicamos as coisas a Regina que nos pediu a todos para regressar para os dormitórios. Na manhã seguinte, encontrei-me com eles na biblioteca, Vera, Holland e Dylan. Procurava-mos mais informações que nos desse mais conhecimento sobre a Niffin, mas parecia ser impossível.
Vera: Mais um livro sem saída! - diz quase revoltada fechando um dos livros.
André: Procurei na internet e tudo o que vi foram as coisas que já falaste ontem. - suspirei.
Holland: Odeio contraria uma pessoa, mas tens a certeza que estamos a lidar com uma Niffin?
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Vera levantou-se procurando por mais um livro nas estantes.
Vera: Realmente poderia ser uma bruxa ou bruxo, mas nem mesmo eles seriam tão poderosos a ponto de ter tanto poder para invocar aquele tipo de criaturas, por isso, sim! Tenho a certeza! - ela voltou a sentar-me. - Mas é como se esta escola não tivesse qualquer informação sobre esses seres! O que deveria estar para dar conhecimentos aos alunos bruxos sobre os perigos de alguns feitiços! - dizia começando a folhear.
Holland: Temos de continuar a procurar... - enquanto lia, Dylan toca-me no braço fazendo-me olhar para ele.
Ele lançou-me um olhar um tanto preocupante. Assim que o vi, apercebi-me logo o que estava a acontecer. Agarrei a sua mão tentando acalmá-lo e olho para Holland e Vera.
André: Temos de sair por um bocado!! - saímos da biblioteca para a casa de banho. Holland olhava confusa, mas logo ignorou. Depois de uns minutos na casa de banho, consegui acalmá-lo. - Isto está a ficar pior.
Dylan: Não me vais deixar agora....pois não?!
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André: Não...claro que não, é só que....
Dylan: Eu sei...- interrompeu. - Mas não lhe podemos contar nada! Posso ser colocado em algum sítio ou pior... - suspirei. Segundos depois, ele colocou um sorriso na cara. - Foi este o local em que me beijaste. - mal ouvi aquilo, fiquei completamente envergonhado.
André: Ainda estás a pensar nisso? - ria sem querer acreditar fazendo rir de volta.
Dylan: Tu não? - levantámo-nos e eu mantive-me em silêncio, ele aproximava-se de mim começando a senti-lo a tocar-me na face. - Tenho pensado nisso desde o que aconteceu! - ele aproximava-se cada vez mais e mais até que sinto os seus lábios nos meus.
