André descobre a sua capacidade quando este provoca um incêndio na sua escola humana, sendo enviado por seus pais, para a Escola de Magia e Sobrenatural.
Uma instituição, onde adolescentes e crianças com poderes ou com algum tipo de peculiaridade...
Levei o Dylan para a casa de banho masculina. Este parecia ficar pior segundo a segundo. Assim que entramos, atirei a minha mochila para o chão, ajoelhando-me com ele enquanto olhando para seus olhos tocando-lhe no rosto, com intenção de o chamar a terra e acalmá-lo, fazê-lo pensar em outra coisa.
André: Ei, ei tem calma! - ele continuava em sofrimentos. - Controla a respiração, tenta pensar em coisas boas! Coisas boas! - falava com um sorriso nervoso.
Dylan: Como...o quê... - olhava para mim.
André: Coisas boas! Amigos, família... - ele continuava com a respiração ofegante e com um olhar de sofrimento. - Não?! Ok, família não! Meu Deus hum... - segurei na sua face mais uma vez. - Shhhh Dylan...
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Uma aura começou a formar-se à volta do seu corpo. Uma aura arroxeada, tal e qual como na noite anterior. Ele começou a queixar-se de dor e assim que a aura me atingiu as mãos, foi como se me estivesse a queimar as mesmas, comecei a sentir uma dor intensa. Senti um impacto no meu peito que me empurrara para longe, havia sido ele com o restante de força que tinha.
Dylan: Tens de.......sair........daqui....
André: Não te vou deixar aqui dessa maneira! - respondi arrastando os joelhos pelo chão.
Dylan: A Holland! Ela já foi...buscar...ajuda....
André: Lembras-te da conversa que tivemos esta manhã?! - ele fitou-se em mim, eu continuei a aproximar-me. - Não vou a lado nenhum, eu disse-te que era uma pessoa chata! - penetrei as minhas mãos pela aura tocando-lhe mais uma vez na face, não me importando com a dor que eu sentia no momento. - Tem calma, Dylan...... - sem pensar duas vezes, avanço em frente beijando-o, deixando este ainda mais surpreendido.
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Fiquei assim por uns segundos. A aura desaparecera em segundos e a respiração dele tinha voltado ao normal. Tirei as minhas mãos da sua face e recuei lentamente, com os olhos fechados, Dylan estava a olhar para mim pensando no que tinha acontecido e eu? Apenas com medo de abrir os meus olhos e receber algum tipo de piada, mas acabou por ser o contrário.
Dylan: Como...como fizeste isso? - perguntava com um tom suave e doce.
André: Eu hum...li uma vez que, segurar a respiração pode parar um ataque de pânico, então... quando te beijei, tu conteste a respiração. - o seu olhar penetrava-se no meu.