A 1º Missão "Não Oficial"

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Depois de termos falado com a Regina, houve uma enorme conversa relativamente a esse problema referido. Ela acabou por ceder e deixou-me ir nas missões, no entanto, para além de ter ficado cheio de nervos pelo que ela disse, Dylan ficou ainda mais em cima de mim por algum motivo aparente. 

Naquela mesma noite, algo acontecia com alguém do Campus. Holland estava no seu dormitório estudando táticas de combate, como uma noite normal, até que certos sussurros começaram a envolver o seu quarto, vozes de várias pessoas aleatórias da qual ela não via ninguém. Como uma espécie de transe, esta dirige-se para a porta de entrada olhando para os corredores escuros e calmos, era como se aqueles sussurros estivessem a tentar guiá-la para algum lugar específico.

Holland: Olá? - nada. 

Fechando a porta do quarto, ela continuou, apenas a seguir as vozes que ecoavam pela sua mente

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Fechando a porta do quarto, ela continuou, apenas a seguir as vozes que ecoavam pela sua mente. Enquanto isso ocorria, eu caminhava na direção do ribeiro, o local onde encontrei Dylan naquele estado na noite anterior. No momento em que me aproximo da cachoeira, vejo-o lá sentado olhando a água a cair, parecia calmo.

André: Ei! - este olhou para mim surpreso. - Porque estás aqui? Outra crise? - negou sorrindo.

Dylan: Ouviste o que a Regina disse! - ele afastou-se dando-me espaço para me sentar ao seu lado. - Não te vou deixar sozinho, afinal de contas salvaste-me 2 vezes, quero tentar retribuir o favor! - sorri. Sentira uma sensação de gosto pelo o que ele havia dito.

André: Podes mostrar-me o teu poder novamente? - pergunto do nada, obviamente que ele me olhou de lado enquanto negava com a sua cabeça.

Dylan: Tens noção do que me estás a pedir certo?

Acabei por insistir e ficando farto de me ouvir, ele levanta-se rindo

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Acabei por insistir e ficando farto de me ouvir, ele levanta-se rindo. Erguendo um pouco a sua mão, ele respira fundo olhando inúmeras vezes para mim acabando por fechar os olhos. Houve silêncio durante um tempo e um pequeno clarão roxo surgira na sua palma formando um corvo que começou a voar pelo local à nossa volta, percebendo de como não havia perdido o controlo ele riu-se. Levantei-me vendo o pássaro a voar e a desaparecer no momento em que choca contra a cachoeira.

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