Sinto como se eu pudesse melhorar
Na maneira de poder ajudar
Cada um que se fecha em seu círculoFazer alguém como eu
Se abrir num mundo plebeu
Mesmo quando nosso coração é nobreA mágica das coisas está na ânsia
Na vontade de fazer acontecer
Em dar apoio quando o medo nos faz estremecerE eu quero agarrar
Todas as pessoas cheias de medos
Para deixá-las se libertarEncontrar a proporção e conclusão
Entre a linha tênue entre se abrir
Se erguer e se reconstruirNa desproporção do mundo
E na multiplicação do nosso afeto
Brindamos nossos medos em falso dialeto
E dizemos a seguir:
Conseguimos.Só há uma coisa pior que ver alguém inseguro:
Ser a pessoa com esta insegurançaPassando pelos dois lados, lamento
Mas tenho esperança
Que conseguirão se abrir
E encontrar seu lado de direito
Abonança.Iremos seguir.
Eu
Você
Segurança irei garantirNessa jornada lenta que é acreditar
Não no mundo
Mas em algo mais precioso:
Você e todo o seu sonhar.
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Ânsia
Poesíapoesia vem, poesia vai, mas o melhor de tudo: diferente das pessoas, ela sempre volta.