Marina

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Meu nome é Marina Bronstein tenho 23 anos e moro no Rio de Janeiro mas eu sou do interior de Pernambuco, eu vim após sofrer um grave acidente de carro com meu pai que morreu na hora e eu fiquei por um fiu de ir também, minha mãe veio comigo para o Riu para que eu tivesse melhores cuidados, na época minha família tinha ótimas condições finaceiras pois meu pai e minha mãe eram adivogados, eu mim recuperei compretamente e eu e minha mãe ficamos aqui no Rio, ela consegui emprego em um ótimo escritório e eu terminei o ensino médio, vivíamos muito bem até que três anos depois quando eu fiz vinte e um anos minha mãe decobriu um câncer de mama, gastamos todo o nosso dinheiro e eu mesmo tendo o meu emprego tive que trancar a faculdade, ela faleceu sete meses depois, eu tive que vender a casa para pagar a conta do hospital e comprei um pequeno apartamento com a venda das joias e auguns móveis da minha mãe.
Hoje com vinte e três anos eu tenho um emprego de atendente que mal dá pra pagar as contas de luz e água do meu apartamento.

Chego em casa e tomo um banho pego o meu pijama Velho e visto vou pra cozinha e abro a geladeira que só tem água e ovos, sirvo um copo de água e pego um ovo e coloco cozinhar enquanto tomo a água, vou na mine Ritinha que eu tenho na varanda e pego um pé de alface e vejo que tem dois tomates maduros, em um dos três pés, vouto para a cozinha e lavo tudo é faço uma salada, vejo que o ovo já tá cozido e descasco comendo junto com a salada, e essa é minha refeição todos os dias.

Acordo com o despertador tocando, levanto faço minha igiene e tomo um banho rápido, visto o meu uniforme e calço o sapato de salto que também faz parte do uniforme, amarro o meu cabelo em um rabo de cavalo bem auto, não costumo tomar café sedo até porque não posso mim dar esse luxo apenas tomo um todinho e escovo os dentes, Paço um batom Rose e pego minha bouça e Chaves saindo pro restaurante, eu entro as sete mas como eu vou andando eu saio 6:30 pra chegar com os vinte minutos de adiantamento que minha adorável patroa exige.
Chego e deicho a minha bouça do pequeno armário que tem disponível para cada dicionário.
E vinte trinta minutos depois o restalrante está lotado.
Ando para lá e para cá anotando e servindo pedidos, o restalrante é muito grande e cheio todos os dias e tem duas como hoje que simplesmente não conseguimos parar para almoçar, mas nesses dias nós deixamos mais sedo e ganhamos hora estra, já passa das três e eu ainda não almocei, oque não mim parece uma boa ideia, estou caminhando com uma bandeija para servir uma mesa, estava quase chegando quando uma dor de cabeça muito forte seguida de uma tontura mim atinge, mim desequilibro e acabo derrubando a bandeja que vai direto em um homem mas não vi quem era pois eu vi tudo escurecer e cai em seguida, não perdi totalmente a consiencia, eu ouvia oque homem gritando e mim chingando de incopetente, depois de auguns minutos eu consegui mim levantar ainda sonza e olhar para o rosto do homem, Matthew Carter o dono do restaurante, não consegui falar nada, apenas ouvia o homem ralhar e mim umilhar no meio daquele monte de gente mesquinha e metida, a gerente chega e vê oque aconteceu.
--sua incopetente, sai daqui,  Rua, fora daqui está demitida.
Ela grita comigo, não digo nada apenas saio dali, pego minha bouça e vou pra casa, só quando chego mim permito chorar, eu simplesmente não tenho mais emprego e não tenho dinheiro, tomo um banho e deito na minha cama, e choro por tudo de ruim que aconteceu na minha vida.

Acordo no outro dia as 5:00 horas como é de costume, tomo um banho e saio pra procurar emprego, encontro um como vendedora em uma loja de roupa, a dona da loja é uma senhora de aproximadamente uns cinquenta e quatro anos, e muito jentio. O salário por incrível que pareça é um pouco maior que o que eu ganhava, e eu começo amanhã ás 7:30.

Uma semana depois do ocorrido, como eu estou? Bem.
Só umas dores dé cabeça e tonturas repentinas mas nada de mais coisa de um minuto e passa, dona Ana a dona da loja é um amor de pessoa comigo, a tenho como uma segunda mãe e ela mim tem como uma filha que ela nunca teve.
Hoje é sábado e a loja não abri depois do almoço então resouvi tirar a terde para dar uma volta.
Caminha tranquilamente em uma praça que tem no sentro da cidade, olho as pessoas tranquilas com seus filhos e vejo uma menininha em especial, ela aparente ter uns dois anos e está com a babá, três homens dé aproximam e apagão a babá as passoas que viram a sena chama a Polícia mas não vai dar tempo. Em um impulso pego um pedaço de madeida e corro até um dos bandidos, aserto o que está mais próximo da criança e empurro Ela para lonje ficando na frente os outros dois ao perceberem e correm até mim eu estou desesperada pego a faca do que está desmaiado.
--fica longe
Digo sem gaguejar e conseguindo esconder pelomenos a metade do pavor que eu estou sentindo, olho para trás e vejo que um jovem pegou a menina e levou para de trás de uma árvore.
Olho novamente pro bandidos, que avançam em sima de mim, tento acertamos mas são rápidos ouço o barulho das sirenis da Polícia, os bandidos tentam fugir mas eu corro até eles que já estava de Costa e cavo a faca em um que grita caindo no chão, o outro ao ver a sena saca a arma e atira uma duas três vezes, sinto uma dor abisurda, caio no chão sem forças e no vejo os policiais imobilisarem o homem que atirou.
Não sinto mais nada vejo a imagem de pessoas ao meu redor elas choram e falam que eu fui corajosa e que sauvei a menininha, pedem para mim manter acordada mas eu não consigo, não sinto mais dor, e vejo apenas uma menininha com um rostinho anjelical chorando com a mãozinha no meu rosto, mim esforço e coloco a mão no seu rostinho, não sei se ela mim entende mas mesmo assim eu resouvo falar.
--seja uma boa menina e nunca se esqueça que não importa onde ou com quantos anos você esteja, sempre vai ter um anjo te guardando, eu não mim arrependo, do que fiz, por que eu sauvei uma criança que vai trazer muitas felicidades...
Tento dizer mais coisas mas as palavras não saem, um homem que conheço bem chega desesperado pega a menininha e abraça, quando olha para mim fica chocado, vejo paramédicos se aproximarem, eles conversam comigo enquanto rasga minha brusa e liga um monte de fius e cabos tentando mim manter acordada mas eu não consigo e vejo tudo escurecer e a única coisa que eu lembro e de um bip chato e mais nada.

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