Matthew

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Uma semana depois

Eu estou enlouquecendo, nem uma melhora, nem uma única melhora, pelo contrário, ela teve outra parada cardíaca, o médico mim procurou hoje é falou que era melhor acabar com o sofrimento dela, mas eu neguei, eu nao vou desistir dela assim como ela não desistiu da minha filha e lutou de todas as maneiras possíveis e impossíveis. Os bandidos foram presos e como todos dizem a justiça foi feita, mas eu digo que a justiça não foi feita pois do que adianta eles já estarem presos e vivos se a pessoa que mais merecia a vida está entre a vida e a morte.
Esses dias eu tenho ido vê-la todos os dias, e ja organizei tudo sobre o dinheiro que ela provavelmente não sabia da existência, fiz o pedido de um cartão para que quando ela sair do hospital ja estar com ele em mãos para reorganizar a sua vida.
Eu investiguei mais e descobri outras contas mas estas estão no nome do pai dela, mas assim que ela se recuperar ela poderá entrar com o pedido de liberação da conta ja que o pai e a mãe dela morreu.
Sou tirado dos meus devaneios por minha adorável filha descendo as escadas, desde o ocorrido ela vem tendo pesadelos, mas hoje mim parece que não foi um pesadelo já que ela está tranquila.
--euu chonhei co ansinho papai ela convechava coo eu.
Ela diz quando eu pego ela no colo a aninhando nos meus braços.
--aé? E o que ela disse?
Pergunto realmente surpreso.
--qui ela vai vouta pa mim da um abacho bem apetado e qui ela vai chepi mim poteze.
Ela fala ja quase voutando a dormir, depois de auguns minutos ela dorme e eu a levo para o seu quarto, a deito com cuidado estendendo o edredom sobre ela é ligando o                   ar-condicionado  e saio indo para o meu quarto em seguida capotando na cama.

Acordo na manhã seguinte com meu Celular tocando olho a tela e vejo o número do hospital, estranho um pouco pois eles só ligaram duas vezes, uma para avisar que ela presisaria de uma sirurgia de emergência para estancar uma emorragia e outra para falar que ela havia tido uma parada cardíaca.
Atendendo o celular e escuto o que a mulher do outro lado da linha fala, ela parece surpresa e agitada.
-- Senho Carter a senhorita Bronstein, ela acordou, o médico pediu para que o senhor veiece ao hospital imediatamente.
--ok ja estou a caminho.
Não deicho ela falar mais nada apenas troco de roupa, vestinho uma calça dins social e uma camisa qualquer calço um sapato qualquer, lavo o rosto e escovo os dentes, tudo em quinze minutos.
Em meia hora ja estou no hospital. Sigo até a recepção.
--paciente Marina Bronstein por favor.
--a sim ela está fasendo auguns exames o médico pediu para falar com o senho antes de vê-la, é só mim seguir por favor senho Carter.
Não digo nada apenas a acompanho até uma porta que provavelmente se trata do consultório do doutor que está cuidando dela. A enfermeira abre a porta e fala auguma coisa com o médico e em seguida nada que eu entre.
--olá senhor Carter, como vai?
--bem como pode ver, bom Marina acordou?
--sim ela provavelmente já está devouta ao seu leito, ela acordou hoje era 6:25h e desde então está sendo submetida a isames para verificar se a mais augum perigo ou sequelas.
--então quer diser que ela está bem? Digo se ela já acordou ela provavelmente ja está fora de risco, estou serto?
--bem, devo alertar que o estado de saúde dela ainda requer tratamento intensivo, ainda a muitos riscos, ela passou por três procedimentos sirurgicos em um espaço de tempo curtíssimo mas eu irei analisar os izames e darei mais detalhes sobre a atual situação da paciente, mas por enquanto o senho poderá conversar com ela.
Ele dis se levantando e seguindo até a porta.
O acompanho em silêncio até o elevador, e uma eternidade depois estamos de frente ao quarto dela.
--bem poderá conversar com ela mas evite emoções e assuntos delicados, só fale sobre sertos assuntos se ela perguntar.
--ok entendo perfeitamente nao é bom para ela se estressar ou lembrar de assuntos que possa causar uma emoção muito forte.
Ele assento saindo e eu entro no quarto a encontrando deitada sobre o leito olhando um ponto ficso na parede branca, entro e deicho a porta ficando parado de frente ao leito.
-- Não precisa se preocupar comigo senhor Carter, eu estou viva.
Ela diz com a vós um pouco baicha porém firme o suficiente para mim assustar, a encaro e vejo que ela não desviou os olhos da parede por um único minuto, porém o torto antes inexpressivo agora abita um pequeno sorriso.
-- eu só quero que fique bem logo apenas isso.
Ela mim olha e noto os seus olhos tão azuis e intensos como o céu e o rosto anjelical contornado por lindos cabelos tão loiros e brilhosos como o Sol, agora não mim surprendo pelo fato da minha filha a chamar de anjinho, ela realmente tem a beleza de um anjo.
--sua filha está bem?
Ela pergunta com um olhar preocupado.
--sim, Kaila ela muito bem, ela apenas teve alguns pesadelos mas nada que a abalasse, e ontem ela dormiu e acordou umas duas horas depois como de custume, e mim disse que sonhou que você falava com ela, e que disse que iria voltar.
Eu falo e vejo o sorriso dela se alargar junto com um olhar um pouco surpreso.
--Ela si lembou do que eu disse a ela antes de você chegar?
Ela dice com um pouco de emoção na vós.
--bem eu não sei oque você falou então não posso responder a sua pergunta.
Eu digo com um sorriso e contínuo a falar.
--Eu quero agradecer por ter sauvo a minha filha, não sei o que teria acontecido se você não tivece enfrentado aqueles sequestradores, só Deus sabe onde minha menina estaria.
Eu falo mostrando toda a gratidão que sinto por ela. Ela pega na minha mão que agora está apoiada em um dos lados da cama onde eu mim encontro.
--eu só fiz oque eu achei ser o certo, não suportaria ver aqueles homens levares aquela garotinha e não fazer nada pra impedir nem que custace minha vida.
Ela diz com um olhar distante provaveumente lembrando de augo.
Ficamos um tempo em silêncio eu preciso conversar com ela sobre o dinheiro e as contas mas ela ainda ta muito fraca e não pode passar estresse, quando ela ia falar auguma coisa o médico entra no quarto e ela parece desistir.
--bem, eu não sou muito religioso mas o fato de que a senhorita Bronstein esteja viva e pricipalmente acordada é um milagre e os resultados dos isames então.
O médico dis e parece realmente atordoado, oque mim deixa um pouco receoso.
--então doutor, continua esse suspense ta mim deixando a fritro, Marina tá bem?
--bom ela obviamente não está totalmente recuperada, mas os izames indicam que o maior perigo já passou, agora é só mante-la internada para maiores cuidados, e seria bom se quando ela tiver auta que ela não fique sozinha e tenha um acompanhamento médico por um tempo apenas nos precaução, a senhorita, senhorita Bronstein já deu um baita susto a cinto anos atrás estou certo?
Ele dis diretamente para ela. É mim seu vontade de socar a cara daquele dotorsinho quando vi o olhar vago e distante como se ela estivesse em outro lugar e eu sei onde. Ela por fim olha para o médico e o responde.
--sim, eu realmente fiquei um tempinho em coma após um assidente de carro, mas isso como o senhor mesmo disse já foi a muito tempo.
--bem realmente senhorita, porém um assidente das proporções que aquele foi deixá sequelas e com o seu não foi diferente.
Ele diz caumo mas mudando sua expressão e ficando bem sério como um pai prestes a dar uma bronca em um filho, eu tenho sertesa que vem bomba e eu estou mim segurando para não sair pela porta de fininho e só voutar quando o médico sair do quarto.
--agora a senhorita vai mim descupar, mas eu vou falar francamente, os seu níveis de cálcio aliás de vitaminas e tudo que é necessário para uma vida saudável está baixicimos, agora a senhorita irá mim explicar o que é que anda comendo por que sinceramente augo saudável eu tenho sertesa que não é.
Agora tanto eu quanto o médico a encaramos com olhares sérios, o médico por estar fazendo o seu trabalho e eu por que não quero levar bronca também.
Ou talvez por ter lembrado do incidente no restaurante.

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