Marina

13 2 0
                                    


Tava demorando mal acordo e já to levando bronca do médico.
Respira Marina, você não tá diante da diretora da escola, olho para o médico e depois para o senhor Carter que mim olha sério mas tenho sertesa que está se segurando para não rir, porque eu digo isso? pelo simples e leve trenós na sombrancelha esquerda que é a única falha afem de um serto brilho nos olhos que o denúncia.
--eu saía muito sedo pro trabalho e na maioria das veses não dava tempo de comer nada além de beber um todinho, as vezes eu passava da hora de almoçar e chegava tão cansada do trabalho que raramente janto, as veses eu só como uma salada de alface e tomate e pronto.
Não menti não teria o porque.
--bem devo dizer que é algo muito comum hoje em dia, as pessoas estão tão preocupadas com trabalho e mais trabalho que se esquecem de si mesmas.
Ele dá já pausa e continua.
--você acordou mas ainda assim não está 100% fora de pirigo,ok? porém agora estamos muito mais tranquilos, e sê não ouver mais complicações e você se recuperar claro, dentro de uma semana aproximadamente você ja terá alta, bem mas agora trate de descansar, e senhor Carter nada de estres ou qualquer emoção forte ok?
--tudo bem doutor, eu vou precisar sair, resolver assuntos de trabalho agora mas qualquer coisa mim ligue.
--não precisa se preocupar comigo senhor Carter, eu prometo que não vou morrer tão sedo.
Digo rindo e ele e o doutor mim olharão com cara feia, apenas devoro os olhos e mim ajeito com um pouco de dificuldade ja que estou com um pouco de dor mas consigo pegar no sono logo em seguida.
Acordo meio atordoada olho para os lados e lembro que estou no hospital, olho o relógio de parede e vejo que são seis da manhã, tentomim sentar mas estou um pouco dolorida, depois de muito esforço consigo apertar o botão que faz a cama ficar em uma posição mais sentada mim encosto na cama dinovo e começo a pensar no que vou fazer quando sair daqui. Depois de auguns minutos uma enfermeira entra impurrando um carrinho com um copo de suco, um pedaço de bolo e augumas frutas.
--bom dia a senhorita se sente bem?
A enfermeira pergunta ajeitando o travesseiro atrás de mim e colocando a bandeja a minha frente.
--sim eu estou muito bem, pronta para outra eu diria, apenas um pouco dolorida, mas nada de mais.
--as dores são normais, e vão permanecer por auguns dias mas nada insuportável, e nunca mais repita que está pronta para outra, você nos deu um baita trabalho.
Ela dis de forma dosce porém em forma de repreensão também, como o bolo é tomo um pouco do suco e depois saboreio as frutas enquanto ela arruma o meu cabelo longo e loiro em uma trança.
Acabo de comer e ela sai do quarto levando a bandeija vazia.
Observo melhor o quarto em que eu estava, e persebo que estava em um quarto particular ou seja em um hopital particular. Que tonta você é nem Marina, é claro que o senhor Cárter não a deixaria em um hospital público e sem ninguem, até porque a imprensa iria questionar, já que eu salvei a filha dele.
Saio de meus devaneio quando a porta do quarto é aberta, olho e vejo o próprio Cárter entrando, mas ele não está sozinho, olho para a linda garotinha em deu colo e espontaneamente um sorriso sê forma em meu rosto.
--anjinhooooo
Ela fala quando o pai a coloca sentada ao meu lado da cama.
--oi minha princesinha, tava morrendo de saudades de você minha linda.
Digo a abraçando com cuidado ja que eu ainda estou com os pontos da última sirurgia e eles doem bastante.
--eu pensei que não ia mais te ver.
Ela diz ainda com o rostinho mo meu peito enquanto eu a abraço.
A afasto e seguro o seu rostinho com uma mão e a outra eu pego a sua pequena mãozinha.
--ei eu te disse que não ia te abandonar e que sempre que precisar de mim eu estarei pertinho de você não disse?
Ela balança o rostinho em concordância enquanto eu enchigo as lágrimas em seu rostinho.
-- então por que você acho que não mim veria mais?
--poque aqueis homi colocalam oche no carro e eu não ti vi mais.
--foi por que o homem mau, havia mim machucado e eu precisei vim com os homens bom que cuidaram de mim até eu ficar boa.
--Voche vai ir molar comigo e com meu papai?
Quase engasgo com a pergunta e meu coração acelera fazendo com que a máquina aí meu lada emita um som insuportavelmente irritante.
--acho melhor não meu amor, eu tenho minha casa e não quero incomodar ninguém, além do mais eu preciso resouver auguns pobremas.
--mai voche vai o mim ver não vai?
Ela pergunta fazendo um beicinho lindo, Souto um risinho contido por causa da dor que eu ainda sinto e a abraço.
-- é claro que sim meu anjo, se seu pai deichar é claro.
--voche deixa papai?
--é claro que sim minha linda.
Ele dis com um pequeno sorriso no rosto.
--aliás está na hora da mocinha ir para a escola.
--mais já papai?
-- sim vem o motorista está te esperando.
Ele dis a pegando no colo e indo em direção da porta.
--TICHAL anjinho.
-- tichal minha linda.
Digo e eles saem pela porta mim deichando mais uma vez sozinha, pode parecer locura mais eu tenho a impressão de que o senhor arrogante está escondendo algo.
Saio fe meus devaneios quando ele vouta a entrar na sala agora sozinho.
--bem e como passou a noite?
--eu fiquei bem, só com um pouco de dor mais nada insuportável, mas eu quero falar de um assunto sério com você.
Eu resouvo ir direto ao assunto pois não aguento mais essa sensação de que estão escondendo augo de mim.
--bem direta você nem?
--só quando o assunto desrrespeitam diretaminre a mim.
--tá bom olha eu vou falar tudo oque aconteceu durante o tempo que ficou em coma, mas você tem que prometer que não vai se alterar, ok?
--ok


😱😱😱😱😱💇💅oi olha eu aqui.
Parece que a vida da nossa protagonista está prestes a mudar.

Uma nova vida Onde histórias criam vida. Descubra agora