Sempre Te Amei - Severo Snape [EM BREVE]

Uma criança nada convencional

Cass com seus 5 anos já apresentava uma grande aptidão pela magia e uma incrível curiosidade,  seus longos dias eram passados na biblioteca da família Lestrange. A pequena sendo negligenciada afetivamente e tendo como único amigo o elfo da família, e também sua babá pessoal, Crisppy, desenvolveu laços com o que a tornava mais interessante aos olhos de seus pais, seu conhecimento. E fora justamente sua prematura jornada no conhecimento mágico que a tornou brilhante, sendo considerada de longe a melhor Black.

Contudo, uma criança tão jovem e pequena não teria a capacidade de adiquirir o conhecimento que Cass tinha sozinha, Crisppy, seu elfo, teve um fundamental envolvimento nisso. Sendo o elfo pessoal da pequena Lestrange, fora designado na tarefa de a auxiliar em qualquer necessidade, e para Cassiope nada era mais primordial do que ler os infinitos livros de sua biblioteca, que a entendiam tão bem e davam uma paz que não era muito comum em sua casa.

Crisppy não sabia o significado dos símbolos que apareciam nos livros de sua ama, mas pela insistência da jovem em perguntar o que estava escrito o pequeno elfo aprendeu a ler. E futuramente, mas mais brevemente do que o esperado, transmitiu o que tinha aprendido á sua ama. Em pouco tempo a jovem já tinha superado seu elfo, e lia com mais facilidade os textos complicados de seus livros, avançados para sua idade.

Os amigos sangue-puros de seus pais ficavam impressionados com a capacidade intelectual da jovem criança, com facilidade ela podia interagir com os adultos e conseguia explicar pequenos feitiços que seriam aprendidos dalí uns anos em Hogwarts. Sua pequena fama como, a grande Black, começou a se propagar pelas famílias de sangue puro. Assim, o Lorde das Trevas logo ficou sabendo do prodígio da família Lestrange, através de seus mortifagos ficava atualizado da evolução da menina e mais tarde as informações vinham direto da fonte. O pai de Cass estava muito satisfeito com o interresse de seu Lorde e fazia questão de informar cada mínimo detalhe dos novos conhecimentos adquiridos.

Ninguém sabia ao certo o porquê de Voldemort estar tão interessado na pequena, mas todos sabiam que ela estava na mira dele e que possivelmente estaria inclusa em seus planos.

Belatrix era a pura personificação da raiva e ciúmes, sua filha com tão pouca idade conseguiu a atenção que ela em muitos anos buscava. Em seus mais profundos pensamentos ela não entendia a funcionalidade de ter uma criança, além de não estar muito impressionada com as proezas de sua filha. Para Belatrix, a pequena não fazia mais do que a obrigação de ser assim e era mais do que esperado que ela cumprisse as metas e parâmetros esperados de uma Black-Lestrange, resumidamente sua filha nada mais era do que um atraso em sua vida e fazia questão de constantemente lembrar a jovem Cass desse fato.

Mesmo na curta idade, Cassiope começou a entender o mundo em que vivia, seu pai, apesar de ser um pouco mais amoroso do que sua mãe, só  queria a aprovação de seu mestre e isso era buscado por meio dela. Sua mãe a desprezava profundamente e fazia questão de lembrar sua falta de aptidão para tudo, o resto da família não ligava ou não se importava com o que acontecia na vida da menina, as vezes como no caso de sua tia Narcisa, era porque não tinha voz nos assuntos tratados. Não houve amor, nem carinho em sua infância, apenas solidão. Por esse motivo a pequena Cass começou a desenvolver pensamentos radiacais, desde muito nova tinha certeza que nem tudo o que seus pais diziam ou exigiam era verdade e deveriam ser cumpridos. Pequenos conflitos internos estavam sendo travados na mente da jovem, acreditar nos seus pais cegamente? Ou buscar a verdade ?

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As escadas são muito compridas, não conchigo ver o final, eu queria chegar naquele quarto cheio de papéis. Todos os dias meu papai mandava o elfo Crisppy ler para mim, era divertido puxar as olelas do meu elfo todas as vezes que ele não lia com a voz certa. Em cada pessoa do livro ele tinha que fazer um som diferente, mas ele nunca lembrava como era a voz de cada um e elava sempre.

As longas escadas são um probleminha, mamãe sempre diz que eu tenho que resolver tudo com magia, só que eu não sei nenhum fetiço ainda. Então eu imagino que ela é menor e que com um passo eu chego no final.

Demolou um pouco, mais consegui. Eu vi a escada ficar menor e subi sem problema, andei pelo corredor e abri a porta do quarto legal. Muitos e muitos livros e eles estão colocados em caixas de madeiras retangulares nas paredes, como um armálio para livros sem portas.

Eu quero fazer magia, então eu proculo os livros que o papi me disse que ele usou pra aplender na ecola, mas eu não sei ler ainda e não faço ideia de quais são eles.

- CRIIISSPPY! - o meu elfo vai me ajudar, ele sempre sabe qual é o livro que eu quero.

- Sim jovem ama. - meu elfo favorito abaixa a cabeça esperando que eu mande ele fazer alguma coisa.

- Quero um livro.

- Qual jovem ama?

- O que papi me falou. - Ele me olha sem entender. - Os que ele aplendeu magia.

- Sim ama. - Logo uma montanha de livros apalece na minha frente. São muitos livros, peguei o plimeiro da pilha. Parecia legal.

-Crisppy.- dei para meu elfo. - Lê.

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Assim eram os dias, enterrada em motanhas de livros e acompanhada de seu elfo doméstico.

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Oii gentee... Eu vim dar mais um gostinho da história pra vocês, ainda não é oficial a postagem regular :(

Eu sei que está demorando mas eu quero fazer direito, estou escrevendo com muito amor, e entre o trabalho, faculdade e família fica pouco tempo pra me escrever aqui. Mas calma que logo sai!!!