Prólogo

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Desculpem os erros outográfico

}♢{♡}♤{♧{☆{

MARCIA CAMPOS
ESCREVENDO PARA O DIÁRIO


Querido diário hoje perguntei a mamãe porquê que não me deixam ser igual às outras adolescentes,ela respondeu simplesmente :

"Quanto mas cresceres
Mas preocupado nós estaremos,
Porque pra nós
Você será sempre a nossa
menina..."

Passei todo dia tentando entender o que a mamãe falou pra me,não sei porquê,mas sinto uma grande necessidade de saber é entender tudo o que ela e meu pai dizem.

Enquanto eu via o por-do-sol pelo meu vasto jardin,pensando como é ser uma garota normal,que tem uns pais normais,senti-me desgastada por pensar em ter algo que eu nunca vou ter.

Ontem foi a inauguração de mas uma joelharia de diamantes do meu pai,todos os que consideravam importantes estavam lá, disfilando com as suas roupas,quase todas desenhada e feitas pela minha mãe.

Nesta comemoração me senti deslocada,embora a maioria mostrar interesse em falar comigo, eu me sentia fora de órbita porque sempre a conversa girava em bajulações.
Querem sempre conversar sobre os meus pais ,de uma maneira sorrateira me perguntam sempre se têm chances em ser sócios dos meus pais ou quanto de dinheiro nós temos.

E os adolescentes da minha idade só se aproximaram de me porque seus pais querem que eles sejam meus amigos pra ser uma via mas fácil de chegar até meus pais.

Falar comigo e dar atenção para me em todos os eventos sociais e não sociais era indispensável.
Para eles eu só,só a principal porta para se aproximarem de meus pais ou dos imensos bens que a família campos possui.

Em quanto me deslocava do salão das jóias de diamantes,eu pude ter o desagradável prazer de ouvir tudo sobre a minha pessoa. Todos me acham estranha por está razão fazem comentários descabidos sobre a minha pessoa.

Tudo porque meus pais são indinheirados,mas eu sei que um dia eu vou mostrar pra todos eles que não sou a garota mimada estranha,maquiavélica que todos julgam conhecer...rsrsrsrsrs há quem eu quero enganar,com os olhos no enorme salão e pude ver três varandas,uma porta que dava para o jardin,uma porta que indicava o banheiro e mas uma que dava à outros cómodos da casa acho eu.


Fiquei parada,me perguntando se ia ao banheiro ou não, mas pra não ficar no meio do salão feito retardada, desside ir ao banheiro.

Entrei numas das cabines e logo ouve passos e vozes de pessoas entrando,fiquei até enjoada quando reconhece uma das vozes,Stella Richard a mas insuportáveis das insuportáveis .

Ela é a única garota que me tira do meu perfeito juízo.
Quis sair pra não ouvir mas aquela voz insuportável de Stella e das suas fiéis seguidoras quando ouve meu nome no meio da conversa.

Eu sempre soube o que as pessoas achavam de me,sempre ouve murmúrios sobre a minha pessoa, mas nunca ouve de tão perto os meus adjectivos.

Elas ofendia-me,falavam mal,inventavam nomes sobre a minha pessoa até tiveram a ousadia de reclamar das roupas,maquilhagem e calçados da minha mãe...nunca havia me sentindo tão mal,todas as palavras dirigidas a minha pessoa ficaram gravada e ao certo iriam martela-me por alguns tempo.

No meio de tantos adjectivos a palavra inútil foi a que mas me deixou perplexa.

Elas tinham razão eu nunca fiz nada na minha vida sozinha,pra calçar os sapatos ou escolher a cor da cuecas que eu ia usar,eu tenho sempre alguém pra me ajudar.

Sou mesmo parasita

Eu só, só uma garota ridícula dependente dos empregados, os empregados também me acham uma doente...eu me odeio tanto.

Fiquei tão fora de me que sem querer eu sai da minha cabine e pude ver a cara de assustadas de algumas,o olhar de deboche de umas e o sorriso perverso de Stella me olhando com nojo e deboche.

Tentei sair daquela situação incomoda me dirigindo pra fora do banheiro mas Stella esticou a perna quando eu ia passar por ela me fazendo cair com tudo no chão.

Tentei protestar levantando,mas senti algo quente e viscoso no meu cabelo,escorrendo no meu rosto,percebe logo que era sabão em líquido.

Logo depois me foi jogado rimel e pós de maquilhagem por cima do vestido,não consegue me mover enquanto processava tudo quando senti água gelada me molhando toda.

Stella cuspiu umas palavras venenosas sobre a minha pessoa e saiu a rir junto com as suas seguidoras,eu fiquei aí no chão chorando feito criança.

Depois de um tempo jogada no chão,Elizabeth uma das empregadas da casa me ajudou a lavar e vestir roupas secas e confortável.

A muito custo tentei não sair do banheiro mas Elizabeth e Imaculada me garantiram que ninguém iria reparar em me.

Aceitei e as segui,mas quando chegamos a ária dos empregados,ouve choro de criança e segui os sons,vi um menino chorando,me aproximei dele e tentei consola-lo quando Waner me confundiu com uma babá e me arrastou até o quarto de uma garota,pegando o garoto no colo o levando para o seu quarto.

Minutos depois ele entrou no quarto me deu instruções sobre seus filhos e saiu sem me dar tempo de protestar.

Agora estou aqui na mansão Vasconcelos falando quase tudo o que fiz durante a noite.

Eu devo é estar a dormir,vou me deitar e quando eu acordar na minha vida real vou ver que não fui jogada no chão,não fui confundida por uma babá e não estou no quarto de uma menina falando sozinha,pensando e agindo como se estivesse escrevo no meu diário.

PRISC (Isa TK+♡)

Bom pessoal,espero que tenham gostado do prólogo.
Não esqueça de deixar sua estrelinha ☆ e o seu comentário.
Bjs

Uma Baba Para toda VidaOnde histórias criam vida. Descubra agora