Para festejarmos a passagem de ano decidimos fazer uma pequena festa em casa. A Lou e o Tom convidaram alguns dos seus amigos e tivemos que montar uma mesa enorme para caberem um pouco mais de vinte pessoas. Amanhã já vou voltar para casa por isso tenho que aproveitar o último dia aqui, longe dos problemas e sempre cheia de gente à minha volta.
O George também está presente nesta festa e convidou-me para, depois das doze badaladas, irmos a um bar onde estão lá alguns dos seus amigos. Eu aceitei o seu convite apesar de não o conhecer muito bem, mas achei-o simpático e de confiança. A minha mãe diz que me tenho que divertir, então é isso que vou tentar fazer.
Depois de vestir o casaco e de me despedir das pessoas presentes em casa da Lou, eu e o George saímos e caminhámos até ao local que ele tinha referido anteriormente. Não conversámos muito, ele apenas me perguntava algumas coisas e eu respondia. Depois de dez minutos a andar, lá chegámos ao tal bar onde estão os seus amigos. Quando entrámos o meu corpo aqueceu devido à quantidade de gente presente neste espaço. Está imenso calor. Dirigimo-nos para uma mesa e rapidamente fui apresentada. Antes de me sentar decidi ir ao balcão pedir alguma bebida para mim.
Eu – George, vou pedir algo para beber, volto já. – Berrei aos seus ouvidos por causa da música estar demasiado alta.
George – Está à vontade. – Sorriu.
Caminhei por entre as pessoas que dançam ao som desta música estranha e finalmente alcancei o balcão. Pedi uma bebida forte e bebi-a rapidamente. Não sei o que estou a fazer mas, neste momento, esta parece ser a melhor maneira de esquecer os meus problemas.
(…)
Empregado – Desculpa, mas já estás demasiado bêbada, não bebes mais. – Afastou-se para servir outra pessoa.
Eu – Pobre e mal-agradecido. – Saltei do banco e tentei equilibrar-me. – Deves ganhar muito dinheiro. – Soltei uma gargalhada e tentei andar até à pista de dança.
Comecei a dançar e perdi toda a minha sanidade. Senti umas mãos na minha cintura e o meu corpo colou-se ao corpo do rapaz, fazendo movimentos bastante sensuais. Eu não costumo fazer isto, mas eu nem sei o que estou a fazer, por isso o que é que interessa? Virei-me e encarei o rapaz, que por acaso é o George. Menos mau. Pus os meus braços nos seus ombros e voltei a colar o meu corpo ao seu. Os seus lábios começaram a percorrer o meu pescoço e maxilar, acabando por me beijar intensamente. Fui empurrada até embater numa parede e prendi os seus cabelos com os meus dedos, puxando-os. O meu pescoço voltou a ser atacado e as suas mãos entraram pelo meu vestido curto, fazendo-me saltar para o seu colo para ficar mais confortável. Senti as minhas cuecas a serem desviadas e os seus dedos entraram na minha intimidade, fazendo-me gemer alto. Eu não acredito que estamos a fazer isto aqui, mas não tenho noção dos meus atos, não sei o que está certo e o que está errado. Ninguém repara no que está a acontecer pois não há ninguém completamente sóbrio para achar isto ridículo.
George – Foda-se, Sofia. – Voltou a beijar-me enquanto continuava com os seus dedos na minha intimidade.
Com as minhas mãos trémulas, desapertei o cinto e os botões das suas calças. Pus a mão por dentro dos seus boxers e apertei o seu membro, ouvindo um suspiro perto do meu ouvido de seguida. Rapidamente retirei o seu pénis de dentro do material que o cobria e George posicionou-se para entrar em mim, mas antes colocou um preservativo. Será que ele sabe o que está a fazer? Estamos prestes a fazer sexo num canto de um bar repleto de pessoas bêbadas e drogadas. Antes que eu pudesse dizer algo, o seu membro entrou dentro de mim e soltei um pequeno grito, não de dor, mas sim de surpresa. Os seus movimentos eram lentos e as minhas costas batiam contra a parede sempre que ele investia em mim. Os seus lábios percorreram o meu pescoço e uma das suas mãos desviou o meu vestido e o meu sutiã para poder beijar um dos meus seios.
George – Vem-te para mim, vá lá. – Continuando as investidas em mim, cada vez mais fortes e rápidas.
Eu – Ah, merda. George. – Gemi e fechei os olhos com força, absorvendo todo o prazer que estava a sentir.
Comecei a sentir as minhas pernas a tremer e continuei com os olhos fechados e a beijar os lábios molhados do George. Cheguei ao meu orgasmo e soltei um alto gemido perto do seu ouvido fazendo-o soltar uma gargalhada, mas não parando de se mexer dentro de mim. Abri os olhos e o meu mundo caiu-me aos pés.
Eu – Liam…
HELLO, MINIONS. aha sorry. Demorei muito? Se calhar não kk tenho andado a estudar bc exames e talz...sabem eu quero entrar para a faculdade e da jeito passar nos exames né
Mas bem, espero que tenham gostado.. pus o George a foder tudo. ups. desculpem. FODEU. opa e agora? ri-me tanto com a minha ideia. #chorosa bc omd
voces quando perceberem, vão morrer de tristeza e eu vou dizer: A CULPA FOI VOSSA PORQUE VOCES E QUE QUISERAM QUE PUSESSE O GEORGE.
ah
Mas bem, nunca fiz uma coisa tão pormenorizada yey hope ya like it bc i dont
Tinha algumas coisas para dizer, mas esqueci-me. AH! Desculpem se nao tenho seguido ninguem de volta mas esta merda encravou e opa nao sei o que se passa. É que nem no telemovel consigo arranjar.
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OBRIGADA POR TUDOOOO!
LOVE YOU ALL,
xxDehPaynoxx
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In The Arms Of An Angel | L.P.
Fanfiction"When I'm feeling weak and my pain walks down a one way street, I look above and I know I'll always be blessed with love, and as the feeling grows, he breathes flesh to my bones and when love is dead, I'm loving angels instead." © Copyright 2013. A...