Mystic Falls: Parte 1.

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Capítulo dezessete...

Acordo com um desconforto no pescoço e estou em uma cama. Reconheço esse quarto, o quarto do Klaus.

Me levanto e movo a cabeça de um lado a outro tentando passar o desconforto.

- Acordou. Ótimo, agora podemos conversar. - Klaus diz encostado na lateral da porta.

- Não quero conversar.  - digo me levantando da cama. Ele se aproxima e eu tento sair mas o mesmo segura meu braço.

- Nós vamos. Senta ali. - ele aponta pra cama e eu faço o que ele pede.- Por que mentiu sobre a Davina?

- Porque você ia matar ela, e eu não ia deixar.

- Você ma traiu. Você quebrou a minha confiança.

- E você confia em alguém?

- Confiava em você.

- Você foi idiota se achou que eu realmente te ajudaria a matar uma garota de 16 anos.

- Ela tem quase a sua idade humana e sabe muito bem o que faz. Não culpe a idade dela por você ter me traído.

- Sabe o que foi traição, Klaus? Você quebrar meu pescoço. - digo irritada me levantando e ficando a sua frente.

- Você me irritou. Fica me provocando como se fosse imune as minhas punições.

- Eu sei que não sou, Klaus, mas achei que fossemos amigos.

- E éramos antes se você se juntar a minha irmã e Davina.

- E antes de você quebrar meu pescoço. - digo e ele revira os olhos. -Você é impulsivo e teimoso.

- E você e exatamente igual a mim.

- Você me puniu, mas duvido que fez alguma coisa com a projeto de cinderela. - digo e ele sabe exatamente de quem eu estou falando.

- Cami não tem nada a ver com isso.

- Claro que não. Ela só foi manipulada pelo o grande e poderoso Klaus Mikaelson. Não sei como fui tão burra de achar que se importava comigo.

- Eu me importo, tanto que eu fui atrás de você quando te pegaram.

- Você não fez mas do que ir pegar uma das suas vampiras. Não é só por isso que ainda estou aqui? Por que eu sou inteligente e útil pra você?!! 

- Não, claro que não, Aly. - ele diz e eu riu sem humor.

- Não me chama assim! Sabe eu espero mesmo que esse bebê ou Camille consiga mudar esse seu pensamento egoísta. Quer saber? Eu vou embora.

- Vai embora?

- Desse quarto, dessa casa, dessa cidade. - digo e quando pego na maçaneta da porta ele me para.

- Esquece o nosso acordo.- eu o olho com os olhos semicerrados.- Se eu ver Katherine ela morre.  

- Temos um acordo! - digo me virando pra ele.

- Não temos mais. - ele diz breve.

- Não sabe o que tá fazendo.- digo o olhando.

- Eu sei sim.

- Tá me chantageando? - me aproximo e ele não parece ter certeza do que diz.

- Estou te dando uma escolha. Ficar, e salvar a vida da sua amiga. Ou ir embora, e assinar a sentença de morte dela.

- Eu nunca vou aceitar ser manipulada por você, e não vou ficar aqui? Sabe por quê? - me aproximo mais com o ódio em cada palavra.- Porque eu odeio você.

▪love and hate| klaus mikaelson Onde histórias criam vida. Descubra agora