Klaus Mikaelson.

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Capítulo dois...

Estou andando pelas as ruas de Nova Orleans e realmente tenho a certeza de que essa cidade é maravilhosa, existem criaturas sobrenaturais aqui, mas isso só a torna mais interessante.

Volto ao bar esperando encontrar o Elijah e pegar algumas informações sobre o seu irmão.

Se bem que ele podia até nos apresentarmos. Mas conhecendo o Elijah acho que ele sabe o risco e não ousaria me colocar em sua frente. Mas tudo o que eu acho é um vampiro loiro compelindo Camille.

- Num lugar publico, sério? - digo me sentando ao seu lado e ele me dá uma rápida olhada.

- Não se intrometa, love. - ele diz autoritário e volta a olhar para a bartender.

A sua voz é extremamente sedutora, e o o seu sotaque ajuda muito nisso.

Ele fala para Camille esquecer o que seja lá que ele tenha dito e ela apenas assente em transe.

Eu não costumo me importar com esse tipo de vampiro, mas por algum motivo, ele pareceu fazer aquilo com tanta indiferença e eu me senti obrigada a contrariar.

- O que quer com ela? - digo me virando para encara-lo.

Intrometida? talvez.

Na hora que meus olhos encontram os seus um sorriso logo aparece em meus lábios, ele é extremamente bonito, os olhos são num tom de azul, quase verde, na verdade. Seus lábios tem uma leve coloração rosada, seus cabelos são loiros, sua barba é rala e o seu corpo definido condiz a sua altura. A arrogância parece estar em cada palavra que ele diz.

Talvez, eu tenha olhado demais, mas bom.. não é todo dia que achamos alguém com essas... particularidades.

- Como eu disse, não se intrometa. - ele diz segurando um de meus braços com força.

- Você não manda em mim, amor. - digo e a raiva transparece em seu rosto.

Sorrio satisfeita. Raiva. Um sentimento que eu costumo causar nas pessoas.

- Não fale assim comigo, querida. - ele diz e eu solto uma risada leve.

- Por quê? O vampirinho é bravo?- falo com tom de deboche.

- Não me confunda. Não sou apenas um vampiro.

- É um híbrido? - digo e ele sorri de lado. - É só adaptar a frase, lobinho. Bom, Adeus.

Digo virando meu corpo para ir embora mas ele puxa meu pulso e segura os dois me olhando nos olhos.

- Não pense que pode brincar comigo, love. - ele dá um sorriso de lado.

- Você não me intimida. - digo e ele solta uma risada gostosa.

- Se você soubesse o meu nome, você com certeza ficaria intimidada.

- Sempre foi convencido assim?- digo com ironia.

Okay, sei que eu que comecei, mas quem ele pensa que é?!

- Sempre.- ele sorri de lado.

- Pode por favor me soltar? - digo olhando meus pulsos que já estavam ficando marcas.

- Claro... - ele diz e segura meus pulsos com mais força, quase me machucando.- Se me disser seu nome.

- Por que quer saber?

- Eu vou saber de qualquer jeito.- ele sorri e eu reviro os olhos.

- Não digo meu nome para estranhos. - digo firme soltando meus pulsos e me afastando.

▪love and hate| klaus mikaelson Onde histórias criam vida. Descubra agora