▪love and hate| klaus mikaelson

Ao cair da noite.

Capítulo vinte e cinco...

É madrugada, estou atordoada, depois de ouvir gritos na mansão Mikaelson, eu sei que tem algo muito grave acontecendo. Já liguei para Klaus mais vezes do que posso contar, mas ninguém atende.

Droga! 

A Bourbon Street estava vazia, o vento estava forte e estava frio, por mais que eu não sentisse. O som dos meus saltos contra o asfalto é a única coisa ouvida ali, eu ando apressada mas sem rumo. Ao chegar ao fim da rua, ouço sons de luta e um grito. Corro até o som e vejo Klaus com as presas fincadas no pescoço de Marcel.

- Não!- corro até o mesmo e o tiro de perto do moreno.- Nik?!

Ele me olha e o sangue escorre pela a sua boca. Olho para o moreno no chão e corro até ele

- O que foi que você fez?- olho para Klaus, ele some antes de eu dizer mais qualquer coisa.

Olho para Marcel e o ajudo a levantar, rodeando seu braço no meu ombro.

- Vamos. Eu tenho o sangue do Klaus em casa.

Depois de algum tempo, nós chegamos a minha casa. Eu o deito no meu sofá e pego um dos frascos que eu tinha.

- Toma, bebe tudo.- digo e ele pega o vidro da minha mão, ele bebe tudo.

- Precisamos ir até o casarão.  - ele diz tentando se levantar mas eu o seguro.

- Se você voltar lá, vai ser mordido, de novo. Eu não sei o que aconteceu lá, mas as coisas não estão nada boas.

- Eu sou leal a eles, são o meu povo. Se soubesse o que é lealdade você me deixaria ir.

- Sério? Eu salvei a droga da sua vida! Eu posso não ter sido leal, mas me importo com você. Por isso sugiro que fique aqui.

Digo pegando meu celular e guardando no bolso da minha calça.

- Onde você vai?

- Você disse que eu não sei o que é lealdade, está errado. Eu sou leal, sou leal ao Klaus. - digo e uso minha velocidade pra sair de lá.

Coloco meu cabelo atrás da orelha pra tentar ouvir algo, mas nada.

Meu celular toca e eu vejo um número desconhecido aparecer no ecrã.

- Alyssa? - ouço uma voz familiar assim que atendo.

- Cami?

- Deus! Eu estou tentando falar com a Hayley,  qualquer um! - ela diz atordoada.- A Francesca Guerrera...ela.. ela é uma lobisomem, eu não sei os planos dela mas não deve ser nada bom.

- Então estão todos em perigo, eu ouvi gritos do casarão e não sabia o que estava acontecendo. Agora tudo se encaixa.- suspiro. - Eu preciso ir, você ajudou bastante. Obrigada.

- Espe...- desligo antes dela terminar de falar.

Não demoro a chegar ao rousseau's, o primeiro lugar que veio na minha mente. 

Ao me aproximar ouço vozes familiares, Klaus e Genevieve.

- Eu vou matar você! -o hibrido diz tomado pela a raiva, a ruiva rir.

- Fraco como está? Duvido. - ela diz e eu uso minha velocidade para ir até ela e cravar minhas presas em seu pescoço, fazendo a mesma gritar.

- Não sabe quanto eu esperei por isso, vadia! - digo no seu ouvido e sorriu antes de quebrar o seu pescoço e deixá-la cair no chão.

- Klaus.. - digo me ajoelhando ao seu lado e vendo se ele está bem.

- G-Genevieve ligou meu sangue as pedras dos anéis da lua.- ele diz fraco.