Quando sabemos na verdade
O que é preciso pra viver
Fazemos tudo o que for preciso
Pra poder retrocederEu que gosto de azul
Ao fitar os olhos teus
Um castanho pude ver
De encontro aos meusAgora tudo é marrom
Me fazendo contemplar
A cor favorita
Dentro de mim despertarUma montanha nas íris
Esclerótica de neve no olhar
Estampando sua galáxia
Deslumbrante globo ocularVividos seriam
Os que morreram por amar
Malditos aqueles
Que nos encorajam a odiarSe azul é a cor mais quente
Como o fogo intenso solar
É por que não viram seus olhos
Que me queimam só de olhar
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Cartas De Suicídio
PoetryPoemas criados a partir do meu interior não entendido por mim, para todos que estão sem se entender, também... São pensamentos sinceros, mas sem preocupação com aquilo que nos prende de ser quem somos, eu quero dizer tudo o que sinto sem me perder n...