A vida e suas surpresas.

Pov Binca- o Reencontro

espero que gostem, e para as que não estão gostando muito do Victor

já digo que ele não é do mal, e aos pouco vão conhecendo mais sobre ele.

boa leitura.

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Pov Bianca- o reencontro

Eu não acredito que esse pesadelo finalmente chegou ao fim, só que ver minha irmã daquele jeito foi horrível, e eu pedi a Deus com todas as minhas forças, que minha imã ficasse bem, eu não suportaria perde-la, agora que a encontramos.

Ela estava toda machucada, as formigas fizeram um grande estrago, e foi um completo milagre ela não ter morrido asfixiada dentro daquele caixão, ela estava praticamente sem respirar, então Christian a pegou no colo e foi com ela para o hospital, meu pai foi ligar para minha mãe, avisar que encontramos a Ana.

- Bia, eu sei que não é o momento, mas...

- depois conversamos, assim que tivermos alguma notícia sobre a Ana- falo, ele concorda e vamos para seu carro, o caminho até o hospital foi feito de forma lenta e torturante, e finalmente, depois de trinte e cinco minutos chegamos.

Saio do carro de Victor, e ele rapidamente me acompanha. Na sala de recepção todos nós estamos muito ansiosos.

Até que uma mulher de boa aparência e vai diretamente para onde Christian está, ele a abraça, e fala alguma coisa baixo, por isso não consigo entender, ela se vira, para nós.

- Carla, Bianca, Ray essa é minha mãe Grace, mãe, esses são mãe, irmã e o pai da Ana- ele fala.

- prazer, mesmo que a situação não seja a mais favorável, em vista que a Ana está tão mal.

- Tem razão, mas eu tenho certeza que ela vai ficar bem- minha mãe fala, e ela nunca perdeu a fé, sempre falou que iriamos conseguir encontrar a Ana e a encontramos, só que ela está tão abatida, essa não é minha mãe, só espero que ela e minha irmã fiquem bem.

Mia e Kate também estão aqui, e pelo jeito suas opiniões a meu respeito ainda não mudaram, mas nesse momento uma única pessoa importa, e é a Ana

Ficamos esperando por não sei quanto tempo, até que um médico vem nos dá notícias.

- parentes de Anastásia Rose Steele.

- somos nós, como ela está?- meu pai pergunta primeiro.

- bem... o quadro dela é preocupante, ela está bastante desidratada, tivemos que coloca-la no soro, os ferimentos em seu corpo estão sendo tratados, só que ela ainda não acordou, iremos leva-la para fazer uma tomografia, para termos certeza que não há nenhum problema serio. Só que ela está precisando de uma transfusão de sangue.

- o que? Porque?

- eu não sei como, mas ela teve uma perfuração no baço, isso eu não posso explicar.

- qual o tipo sanguíneo dela?

- a positivo

- eu posso doar sangue pra ela

-então vamos-minha mãe me entrega a bolsa dela e antes que ela possa sair com o médico eu pergunto.

- o fato dela ter ficado quase dois dias presa em um caixão, pode ter comprometido sua atividade cerebral? –eu pergunto com medo da resposta.

Ele fica assustado com a informação mais logo volta a sua postura profissional.

- é impossível dizer sem termos certeza de nada, eu só vim trazer as notícias, quando o resultado das tomografias saírem, eu venho avisar, com licença- ele fala saindo.