Poema: Caminhando na fazenda

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Olhei para trás
Vendo algumas sementes cintilarem
Começava um novo trilhar a surgir
Sem pôr do sol a delimitar
Pois tudo iria se fundir

Uma fusão e explosão
Do novo que vinha
De mansinho
Sem alarde nos passos

Talvez descompassos

Era similar a uma constelação
De sentimentos que vibravam
Faíscavam
Queriam abrir caminho
De tanto que cintilavam!

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