Início - Poema: A Fazenda mágica

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Vibravam aqueles sons
Como um vai-e-vem
De um leve tecido
A balançar no vento

A lamparina da fazenda
Parecia anunciar boas-novas
Era como um começo de morte
Morte?
Não.
Falo de morte da morte!

Percorri um labirinto infinito
Que formava cores
À medida que eu ia seguindo
E vibravam sons me aturdindo

O monte verdejante
Depois alcancei
Depositei minhas sementes
Conforme eu seguia

As sementes transformavam-se
Tomavam a forma da luz da lamparina
E dos sons vibrantes
Faziam as sementes cintilarem
Da forma mais impressionante !

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