pequeno milagre

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Ana me puxa pro outro lado do jardim, onde Taylor e outros seguranças estão reunidos, provavelmente já montando ideias do que fazer.

Ela os instrui a procurar na clínica onde Grace é dona, qualquer infirmação que nos leve até onde a desgraçada mora ou coisa parecida - Evidente que tem certeza que ela foi a culpada, devido as ameaças que nos fez desde que reapareceu - e lembra de algo que nenhum de nós havia lembrando nessa confusão.

__ ... Deem uma atenção especial as câmeras de segurança da saída daqui de casa, elas podem conter imagens bastante relevantes. __ Inquire e no mesmo instante Taylor saca seu celular do bolso e contacta Welch.

Alguns minutos depois, e já temos acesso a todos os vídeos que a câmera captou esta noite.

Adiantamos alguns minutos do começo da festa, e algo nos chama atenção.

Tem uma mulher, vestida com trages finos e elegantes, cabelo longo e castanho - presumo ser peruca - parada falando por tempo demais com um dos seguranças novatos.

Seguem conversando por alguns minutos, até que uma atitude da mulher se torna suspeita. Ela ergue a mão direita disfarçadamente, e a leva de encontro a mão do guarda costas, que logo em seguida já abre espaço pra que ela adentre a festa.

__ Filho da puta! __ Exclamo batendo forte com os pulsos na mesa e me levantando de supetão.

Não antes, de ver segundos depois a mesma mulher saindo da festa, carregando meu filho nos braços.

O ódio me toma por completo a cabeça, e não quero mais nada no momento a não ser matar o filho da mãe que jurou proteger minha família e no primeiro suborno entregou meu filho de bandeja.

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