《 chapter twenty 》

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  Se você não gosta de cenas "impróprias", sugiro que aguarde pelo próximo capítulo e não leia esse.

  As mãos de Yuta percorrem pelo corpo de Ten, que arfa quando o japonês desliza sua mão até sua coxa. Droga, eu te odeio! o que estou fazendo?, Ten murmura em pensamento, mas logo esquece de tudo. Não tinha o porquê Chittaphon ficar com vergonha, já que ele e Nakamoto já haviam feito isso diversas vezes, mesmo que a última vez tenha sido há quase dois meses.

  Ten não tarda em se ajoelhar diante de Yuta e desabotoar sua calça. Suas habilidosas mãos provocam o japonês, tocando sua ereção que já se tornava insuportável. Retira a cueca do maior e começa a masturbá-lo devagar.

  - Merda... - Yuta murmura entre gemidos baixos, que aumentam de acordo com a velocidade em que o tailandês lhe toca - Realmente... você é tão bom nisso...

  Nakamoto geme baixo, sua mente girava devido o tanto que havia bebido, e agora se embebeda em meio ao prazer. O mais alto sente a língua quente de Chittaphon em seu membro e arqueia as costas, até ficar em pé se torna uma tarefa difícil. Yuta murmura vários palavrões em meio aos gemidos manhosos.

  Chittap percebe que o maior estava quase no seu limite e sorri malicioso para o mesmo, que está com os olhos fechados, diminui os movimentos com as mãos e com a língua e logo tira o membro de Nakamoto da boca.

  - Goza na minha cara - sussurra provocativo.

  - Puta merda, Chittap... - com um longo gemido inevitável, o japonês chega em seu ápice.

  Ao abrir os olhos, vê sua porra cair sobre o rosto do tailandês que sorri maliciosamente para si. Ten lambe o líquido que cai próximo a sua boca.

  - Chittap... não me provoque.

  Yuta puxa o cabelo de Ten e o mesmo se levanta. O japonês pega o menor no colo e o coloca sobre sua cama.

  Nakamoto despe o menor da sua calça e cueca, deixando-o apenas com a camiseta. Coloca dois dedos na boca do tailandês, que os chupa com vontade, e quando já estão lubrificados o suficiente, Yuta os pressiona na entrada apertada do menor, fazendo-o gemer arrastado. Ele penetra seus dedos devagar, enquanto Ten rebola, implorando por ser preenchido por completo.

  - Eu não quero seus dedos, seu filho da puta... - o tailandês murmura - eu quero seu pau.

 

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