A interdição

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Dias depois ...

Na quela manhã eu acordei meio que querendo muito chamar o Diogo para sair talvez, fazer compras comigo! Mas eu lembrei que ele tinha se demitido e largado o barco comigo dentro só para que eu afundasse sozinha ele foi egoísta!
Mas ... Pior ... Na verdade o que eu que eu tô falando? Foi eu quem afundei essa droga! Foi eu quem gostei o dinheiro do cofre, eu.. eu... Só eu!

Tudo eu...

Eu levantei da cama, tomei um banho , escovei meus dentes, vestir um blazer feminino vermelho, coloquei uma blusinha branca regata por baixo , em seguida vestir uma saia azul escura, quase chegando no preto, um salto alto Beje e logo pentiei meu cabelo deixando solto pela primeira vez em anos, e saiu pegando minha chave, fechando a porta e entro no meu carro que lá estavam , minha bolsa da Channel é meu perfume que mal sabia a fragrância!
Eu segui em direção a empresa! Se é que ainda posso chamar de empresa!

Minutos depois...

Eu cheguei na empresa e parei meu carro, quando olho ainda pelo vidro vejo que todos estão do lado de fora do prédio é uma faixa amarela cobria a entreda do mesmo, eu saí do carro em desespero e vejo Diogo chorando, eu nem pensei o que ele estava fazendo ali já que ele tinha se demitido, olhei para todos a minha volta chamando meu nome! E fui até a porta do prédio e fiquei parada por minutos sem responder ninguém olhando aquela faixa amarela de interdição.

Meryl - quem colocou essa faixa aqui?

- foi o banco senhora! O prédio vai a leilão semana que vem! E não podemos entrar ou sair!

Meryl - não ... Não ...

Diogo - Meryl vamos ? Deixa isso aí!

Meryl - Diogo eu vou ficar aqui sozinha... Não vou sair daqui!

Derrepende todos saíram e eu fiquei lá sentada na porta chorando por horas , eu já não sabia a onde estava meu salto, meus cabelos já não estavam como eu cheguei eu só queria chorar!

Já a quase 3 horas eu ali para um táxi e o Diogo desce!

Eu olhei para ele se aproximando de mim e não disse nada!

Diogo - vamos Meryl ?
Estão todos aí olhando você! Já saiu no jornal vamos por favor!

Eu levantei com a ajuda dele, e chorando entrei no meu carro com ele dirigindo pois eu não tinha condições nenhuma de dirigir, e no caminho eu não conseguia parar de chorar.
Paramos em frente a minha casa, ele desceu abriu a porta do carro para mim e eu desci em seguida.

Meryl - Não sei o que lhe dizer Diogo!

Diogo - não precisa dizer nada Meryl! Sabe que eu fiz por que eu quis!

Meryl - Sobe comigo?

Diogo - não posso!

Meryl - por favor?

Diogo - o que vai querer que eu faço lá? Veja o quanto você chora? Meryl eu preciso resolver esse probleminha nosso, temos uma semana, para salvar sua empresa e meu emprego!

Meryl - eu tô pedindo por favor! Sobe? Eu não te morder!

Diogo - quem disse que tô com medo da mordida?

Eu abracei ele é subimos ao meu prédio

De volta ao Começo  (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora